Abracorp divulga desempenho das agências associadas: 10,2% de crescimento no 1ºT (veja gráficos)

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AGÊNCIAS com edição do DIÁRIO

A pesquisa das vendas efetuadas pelas 30 associadas Abracorp – Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas revelou desempenho geral positivo, em contraste com as oscilações negativas verificadas nos quatro trimestres de 2016. A Abracorp detém cerca de 35% do mercado total de viagens no país, incluindo todos os segmentos. O aéreo nacional e internacional apresentou retomada relevante, numa demonstração de que as viagens corporativas voltaram à agenda dos executivos e homens de negócios – tanto dentro como para fora do país.

Na comparação com o 1º trimestre de 2016, o faturamento do aéreo nacional cresceu 13,1% – passou de R$ 892.549.078 para R$ 1.009.721.411. Destaque para o desempenho da Avianca, que saltou 25,7% (de R$ 88.976.663 para R$ 111.857.637). Mas a Gol continua na liderança, tanto no quesito de bilhetes emitidos como de receita, consolidando sua posição no segmento corporativo no Brasil.

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Aéreo internacional

O aéreo internacional apresentou crescimento de 21,3% nas vendas, que evoluíram de R$ 722.664.738 para R$ 876,324,662. Sobressaiu o desempenho positivo da TAP (72,5%), no maior crescimento na rota para a Europa e da Delta (54.2%) no segmento da rota Brasil/Estados Unidos, num cenário em que tivemos poucas quedas.

Na comparação com o 1º trimestre de 2016, o faturamento do aéreo nacional cresceu 13,1%
Na comparação com o 1º trimestre de 2016, o faturamento do aéreo nacional cresceu 13,1%

O aéreo internacional apresentou crescimento de 21,3% nas vendas
O aéreo internacional apresentou crescimento de 21,3% nas vendas

Hotelaria

No segmento da hotelaria nacional, as vendas recuaram -10,7% (de R$ 442.135.227 para R$ 394.678.624). Essa discrepância em relação ao segmento aéreo tem a ver com mudanças nas agendas dos executivos e empresários, com enxugamento no tempo de permanência no destino para efeito de economicidade. O preço da diária média caiu 3,2% – de R$ 225,00 para R$ 218,00.

Na hotelaria internacional, a retração nas vendas foi de -9,7% (oscilou de R$ 95.657.338 para R$ 86.406.281). Em cenário de queda, desempenho da rede IHG foi atípico, com crescimento de 24,5% na comparação dos trimestres. Entre as causas do recuo, estaria também a austeridade das empresas no agendamento de viagens ao exterior, além do suposto impacto dos meios de hospedagem alternativos.

O segmento da locação nacional registrou queda de -6,2% (de R$ 38.656.676 para R$ 36.249.399). Avis (66,3%); Movida (4,3%) e Localiza (3,1%) foram os destaques positivos. Na locação internacional, a retração das vendas alcançou -30,6% (de R$ 10.481.216 para R$ 7.278.986), mas com a absoluta liderança da Hertz nesse segmento. Vale destacar também a inserção da Movida no mercado corporativo internacional.

No segmento da hotelaria nacional, as vendas recuaram -10,7%
No segmento da hotelaria nacional, as vendas recuaram -10,7%
Na hotelaria internacional, a retração nas vendas foi de -9,7%
Na hotelaria internacional, a retração nas vendas foi de -9,7%

Transfers

O segmento de transfers (nacional + internacional) cresceu 138,6%. E aquele distribuído na nomenclatura ‘outros serviços’ evoluiu 15,8%. Destaque para o MICE, com oscilação positiva de 7,8% e para o ‘demais serviços’, com crescimento de 77%.

Quanto aos meios de pagamento, 66,3% das vendas do aéreo foram realizados com cartão, contra o faturado de 33,7%. Liderança da American Express, com 34,4% do volume. Já na hotelaria e serviços, o faturado liderou, com 52,9%. No geral, o quadro se manteve, na comparação dos trimestres aqui cotejados.

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