Fundador da Avianca Brasil diz que porta está aberta às rivais

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As portas da companhia aérea sul-americana Avianca estão abertas a todas as oportunidades apresentadas pelos parceiros interessados ​​para ajudar a crescer quando as condições econômicas em sua região melhorar, afirmou o sócio co-fundador da Avianca Brasil no sábado (4).

A Avianca divulgou na sexta-feira (3) que estava trabalhando com bancos de investimento após a agência Reuters informar que o chinês HNA Group e as norte-americanas United Continental e Delta Air Lines estão interessadas em adquirir a Avianca Holdings e a Avianca Brasil.

“Este é um negócio muito intensivo em capital. Vamos estar abertos para as oportunidades”, disse José Efromovich, em um evento em Zurique organizado pelo grupo de companhias aéreas internacionais Star Alliance.

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A Avianca Holdings SA e Avianca Brasil são controladas pela Synergy Group, do seu irmão, o empresário nascido na Bolívia Germán Efromovich.

José Efromovich disse que a Avianca Colômbia não está necessariamente à venda, mas a porta está aberta a todos para as duas companhias aéreas, quer companhias aéreas parceiras ou outros.

“Não é como se alguém tenha batido na porta, é o oposto. O hotel abriu a porta, nós estamos esperando, não há pressa”, disse ele a repórteres. (Reuters)

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  1. Todas as atividades econômicas no Brasil e, que estejam vinculadas as chamadas Agências Reguladoras, só voltarão a ter crescimento com o estímulo a livre concorrência. As chamadas metas a serem alcançadas não surte o efeito, que suponha-se ser o esperado, porque muitas vezes são difíceis de serem atingidas em intervalo de tempo proposto. Os Aeroportos precisaram contar com novos administradores; a telefonia: bem sabemos o caos que é com os chamados “pacotes de dados”; a energia elétrica, com a modalidade de “bandeiras” pela ausência de investimentos, no setor, que fossem acompanhando o crescimento da demanda. Os planos de saúde com exigências, que muitas vezes, nem o SUS, cumpre mas exige que a iniciativa privada cumpra. Neste cenário fica difícil para o Brasil ter investidores interessados em terem atividades aqui, onde no contexto atual, as Multinacionais estão tendo que depender de suas Matrizes para conseguirem manter “as portas abertas”, como se diz.

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