Pintura “A Última Ceia” será restaurada pelo grupo italiano Eataly

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Os detalhes do projeto foram apresentados na quarta-feira, dia 19 de abril, por Oscar Farinetti, fundador do Eataly, direto do Eataly Milano Smeraldo

Agências com Edição do DIÁRIO

Uma das mais estimadas obras do mundo, A Última Ceia, pintura de Leonardo da Vinci, que se encontra no convento de Santa Maria Delle Grazie, em Milão, está prestes a receber um verdadeiro milagre. Devido as agressões que a obra vem sofrendo ao longo do tempo, a restauração que já dura mais de 500 anos finalmente será finalizada, graças ao investimento concebido pelo complexo gastronômico italiano Eataly.

A restauração do sistema inclui uma ultra unidade de tratamento de ar, capaz de triplicar a purificação de ar e deve terminar apenas em 2019, ano do quinto centenário da morte de Leonardo da Vinci.

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Com o novo ar inserido, além de eternizar uma das obras mais famosas e importantes da história concluída por Leonardo da Vinci em 1498, o local poderá voltar a receber um número maior de visitantes, que nos últimos anos foi reduzido para evitar a deterioração da pintura. O projeto é uma iniciativa coordenada pelo Arts Council, empresa italiana especializada na captação de recursos para a cultura e terá destaque especial nos Estados Unidos, em colaboração com IRF (Italian Renaissance Fund), além de apoio do Ministério do Patrimônio e da Cultura e Turismo da Itália, além de institutos de pesquisa italianos (ICR, CNR, Politécnico de Milano, Milão Bicocca University).

Detalhes
Os detalhes do projeto foram apresentados na quarta-feira, dia 19 de abril, por Oscar Farinetti, fundador do Eataly, direto do Eataly Milano Smeraldo, com participação do ministro da Cultura, Dario Franceschini, Andrea Guerra e Alessandro Baricco, em uma entrevista coletiva simultânea com Nova Iorque e São Paulo.

Em São Paulo, Luigi Testa, diretor geral do Eataly recebeu André Sturm, Secretário Municipal da Cultura de São Paulo, Fábio Magalhães, Museólogo e Curador do Museu de Arte Sacra de São Paulo e Renato Poma, diretor do Instituto da Cultura Italiana de São Paulo, que puderam falar sobre a importância da arte no país e a preservação das obras na atualidade.

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