René Hermann: 23 anos de Costa Cruzeiros

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REDAÇÃO DO DIÁRIO

No dia em que a armadora italiana, Costa Cruzeiros, apresentava ao mercado brasileiro sua programação 2017/2018 em águas sul-americanas, René Hermann, seu diretor-presidente lembrava, de forma até discreta, seus 23 anos de Costa Cruzeiros.  O DIÁRIO pediu a Hermann que contasse um pedaço de sua trajetória profissional:

“Saí de uma companhia aérea que era a Bristish Airways, e vim para a Costa Cruzeiros em 12 de setembro de 1994. Para mim era um produto totalmente diferente, aprendi bastante nesse segmento, mas eu vi que, há 23 anos,  havia muita coisa para se fazer, ao contrário da aviação”, afirmou Renê ao DT.

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Ele aceitou o desafio. Na época, os navios  eram pequenos e  em toda a temporada no Brasil e na América do Sul se transportava uma média de 30 mil passageiros.

“Aceitei o desafio e na época a Costa tinha o Costa Marina e o Eugênio C; transportávamos cerca de 30 mil passageiros por temporada, já que os navios eram pequenos e os roteiros eram grandes – de 11 dias, outros de 21 dias – e isso resultava em  menos passageiros”, recorda.

Chaminé amarela: características inconfundíveis da Costa Cruzeiros
Chaminé amarela: características inconfundíveis da Costa Cruzeiros

Sete navios

A indústria naval se modernizou, os navios cresceram em tamanho e em número no mundo e no Brasil. Na temporada 2010-2011, segundo a Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos – Clia Abremar – 20 transatlânticos navegaram na costa brasileira, transportando 792.752 cruzeiristas.

“Chegamos a ter sete navios – o grupo Costa e o grupo Ibero juntos – em uma só temporada e a indústria chegou a fazer perto de 800 mil passageiros em 2010/2011. Me orgulho de ter participado de um segmento até então pequeno e ter ajudado a levar esse segmento a quase um milhão de passageiros”, completa o diretor-presidente.

Passados quase 70 anos de presença da Costa Cruzeiros nos mares do mundo (a Costa nasceu na Itália em 1948 no transporte de passageiros) as chaminés amarelas dos navios são a marca da empresa,características, inconfundíveis. Aqui, em terra firme nacional, as chaminés amarelas, chamam-se: Renê Hermann.

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