Governo Federal amplia concessões de parques à iniciativa privada

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Unidades se juntam a outras já qualificadas pelo PPI para a atração de investimentos 

Edição do DIÁRIO com agências

Os parques nacionais da Serra da Canastra (MG), Serra do Cipó (MG), de Caparaó (MG/ES), da Restinga de Jurubatinga (RJ) e a Floresta Nacional de Ipanema (SP) foram qualificados para o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), do governo federal. A seleção aconteceu na última quarta-feira (26.08) durante a 17ª Reunião do Conselho do PPI (CPPI), que contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do ministro da Economia, Paulo Guedes.

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Até o momento, quatro unidades de conservação federais já foram concedidas à iniciativa privada: A Floresta Nacional de Canela e a de São Francisco de Paula, ambas localizadas no Rio Grande do Sul, e os parques nacionais de Aparados da Serra e Serra Geral (RS/SC). Juntas, as quatro irão receber investimentos na ordem de R$ 420 milhões. Até o fim do ano, o Conselho do PPI espera leiloar mais dois parques nacionais: o de Foz do Iguaçu, no Paraná, e o de Humaitá, no Amazonas.

Localizados na região Sudeste, essas unidades de conservação receberam no ano passado mais de 107 mil visitantes. A Serra da Canastra, em Minas Gerais, e a Restinga de Jurubatinga, no Rio de Janeiro, foram as que receberam o maior número, 29.425 pessoas e 29.907 pessoas, respectivamente. Os dados são do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Ao todo, o país registrou 8,4 milhões de visitas durante o período de cerca de seis meses em que as atividades dessas unidades foram gradualmente restabelecidas.

O Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) busca ampliar e fortalecer a interação entre o Estado e a iniciativa privada, por meio da celebração de contratos de parceria e de outras medidas, a exemplo da concessão de aeroportos, portos e rodovias. Segundo a Secretaria Especial do PPI, por meio do programa, entre 2019 e o final deste ano serão concluídos 78 leilões e projetos, que vão gerar cerca de R$ 485 bilhões em investimentos nos próximos anos. Sem contar as outorgas, de cerca de R$ 95 bilhões, para a União.

PC

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