Redação do DT Na última terça-feira o DIÁRIO publicou o artigo de Ray A. Smity do The Wall Street Journal, denominado “Vestir-se bem ajuda a subir na carreira“. O nosso leitor Geraldo Seifert comentou: Me parece haver uma resistência à mudança ou um conservadorismo na questão da roupa usada por Executivos. A partir do momento em que as mulheres conquistaram seu merecido espaço no Mercado de Trabalho, foi verificado que, as que usam um traje social, sem estarem “estilizadas de Executivas” são as que sabem mais administrar, poderia-se dizer até, com poder de convencimento das idéias que apresentam em reunião. A negociação sempre exigirá aquela máxima: “cada um cede até a metade” em relação à preços de produtos e/ou serviços, com fornecedores ou chamado “consumidor final”, chamado o “meio termo”, exemplo: entre preços apresentados: de R$ 100 à R$ 200, R$ 150 seria uma negociação êxitosa. Temos no Brasil o exemplo que permanece por gerações: Silvio Santos: ele se tornou o Empresário que é, graças ao seu talento de vender na condição de camelô; depois como o “homem do baú”; a Telesena e, atualmente no segmento de perfume: “Jequiti Cosméticos” com detalhe dele ser alérgico a perfume! A Saudosa Hebe Camargo, que era a preferida por empresários, pelo “convincente” Merchandising. Portanto, vestir-se bem, está ligado à questão de melhor apresentação, socialmente. |
Leitor comenta artigo “Vestir-se bem ajuda a subir na carreira”
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