ABAV-RN pede soluções urgentes para a pacificação do Estado

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Ao menos dez cidades do Rio Grande do Norte foram alvo de novos atos criminosos na madrugada desta sexta (17), no 4º dia de ataques violentos no estado. Cerca de 40 municípios já foram atacados desde terça (14).

O Governo do Rio Grande do Norte instalou na última quinta-feira (16) um gabinete de crise como forma de tentar controlar os ataques criminosos que ocorrem em diversos municípios desde a última terça (14).

por REDAÇÃO DO DIÁRIO

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O GGC (Gabinete de Gestão de Crise) foi instalado pela governadora Fátima Bezerra (PT) durante reunião com representantes dos poderes Legislativo, Judiciário, Ministério Público estadual e federal e entidades representativas da sociedade.

A Associação Brasileira de Agências de Viagens do Rio Grande do Norte (ABAV-RN), na pessoa de sua vice-presidente em exercício, Simone Motta da Nóbrega, enviou uma nota pública (com cópia para a imprensa) solicitando providências imediatas do Governo do Estado em relação à Segurança Pública.

Nós, profissionais do turismo deste estado, estamos profundamente preocupados com a crescente onda de violência e criminalidade ocorrida nos últimos dias, e que tamgém vem gerando imensos prejuízos aos serviços turísticos, com muitos cancelamentos de viagens e impossibilidade de funcionamento das empresas por falta de segurança“, diz o início da nota, que apela para o Governo:

Apelamos ao Governo do Estado do RN para que tome medidas urgentes e eficazes para combater a violência e garantir a segurança pública de todos os corredores turísticos e locais de visitação, agências de viagens, além de incrementar o policiamento nas vias de acesso ao Aeroporto Aluízio Alves, principalmente no período noturno.”

E a carta finaliza instando as autoridades a implementar políticas públicas de segurança que incluam o fortalecimento das forças policiais, a intensificação do patrulhamento ostensivo e a adoção de medidas preventivas para garantir a segurança e o pleno funcionamento das agências de viagens, a fim de que funcionários possam trabalhar e manter seus empregos”.

Assina a nota Simone Motta da Nobrega

Ainda não há estimativa do impacto negativo na economia que essa onda de violência  no Estado deverá causar.

 

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