Aves e superstições na Ásia, Oceania e África

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A Ásia é uma terra mágica cheia de histórias fantásticas e, nesse aspecto, a história do galo, que faz parte da mitologia e do horóscopo chinês, segundo a revista Galileu, é fascinante.

EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências internacionais

De acordo com a lenda da grande corrida, o galo foi um dos doze animais que participaram na competição feita pelo Imperador de Jade, afim de dividir o tempo e criar um calendário, competindo contra outros animais como o Dragão, o Rato, e o Tigre. Atualmente, a celebração do Ano Novo Chinês é uma ótima oportunidade para apreciar a cultura e as histórias desenvolvidas em torno desta ave. Por outro lado, o continente oceânico é o mais distante de todos, por isso os pássaros que habitam esse ambiente têm uma grande importância cultural para os habitantes dessa região. Um exemplo disto é o da superstição e da fortuna, como exemplificado pelo Betway Casino, com o pássaro Kāreke. De acordo com os mitos desenvolvidos em torno desta ave, as pessoas que ouvem a sua música no seu ombro direito, vão ter boa sorte, no entanto, quem ouve esse canto sobre o seu ombro esquerdo, vai sofrer má sorte. Este mito ainda está vivo hoje, e é comum relacionar a fortuna com o Kāreke na Nova Zelândia. Finalmente, no continente africano, e principalmente na África do Sul, existe atualmente uma superstição que ameaça o Urubu africano. Isso ocorre porque a superstição supõe que fumar o cérebro seco dessa ave de rapina fornece poderes de prognóstico para os eventos futuros. Durante o período da Copa de Futebol na África do Sul, o Urubu estava entre as espécies mais ameaçadas do mundo, por causa de sua caça por feiticeiros Muti, que estavam ansiosos para prever os resultados dos jogos nesta competição.

Desde que existem registros da história, os pássaros sempre tiveram um papel importante em torno de mitos, histórias fantásticas e superstições (Crédito: divulgação)

Aves mitológicas e de superstição na América e na Europa

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Ao viajar para o Brasil, principalmente durante o Réveillon, é possível perceber uma superstição muito comum em relação às aves, em geral. Durante o jantar de Ano Novo, regiões como o Piauí, têm superstições como não comer pássaros, porque se o fizerem, esses animais que ciscam poderiam se interpor com a fé para que o ano que começa seja muito melhor. Devido a isso, é comum jantar peixe ou frutos do mar ao invés de aves nessa ocasião tão especial. Por outro lado, a cultura grega é uma das que mais tem contribuído com algumas das histórias mais fantásticas para a narrativa universal, e quando visitar os vestígios dos monumentos na Grécia, é possível identificar gravuras e pinturas relacionadas às aves. Uma delas é o Pavão que, segundo uma lenda grega, está relacionado com o príncipe e guardião Argos, que tinha cem olhos distribuídos por todo o corpo, com os quais possuía uma visão absoluta. A fim de imortalizar este guardião, segundo a história no site Público, os cem olhos de Argos foram colocados na cauda do Pavão, de modo que ele vê o mundo toda vez que este pássaro se pavoneia. Finalmente, na Irlanda, o Corvo é visto desde a Idade Média, como um mensageiro do bem e do mal, capaz de levar boas ou más notícias, dependendo do número de aves que são vistas juntas. A este respeito, um pássaro representa sofrimento, dois são sinônimo de alegria; três ou quatro representam um aumento na família, enquanto cinco representam prata, seis são ouro, e sete um segredo que não deve ser revelado. Essa superstição narrada pela Folha de S. Paulo, diz que quando se vê um Corvo, se deve fechar a mão esquerda e cuspir nela, além de cumprimentar ao pássaro mensageiro, para evitar um mau agouro.

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