País sustenta decisão com a elevada taxa de vacinação no país, apesar do elevado número de novos casos de infeção.
Edição DIÁRIO com agências
A Dinamarca se tornou esta terça-feira (01), o primeiro dos países da União Europeia a eliminar a maioria das restrições destinadas a combater a pandemia de covid-19 por considerar que já não se trata de uma “doença socialmente crítica”.
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O país tem apresentado alta taxa de novos casos impulsionada pela variante, mas o número de internações em UTIs tem caído. O cenário é atribuído à alta taxa de vacinação com dose de reforço.
Copenhagen vai seguir os conselhos da Organização Mundial da Saúde (OMS), que coloca agora o foco na proteção dos mais vulneráveis.
Não será mais exigido o uso de máscaras e nem a apresentação de comprovante de vacinação ou teste com resultado negativo na maioria dos estabelecimentos, como bares, restaurantes e cinemas. Grandes eventos voltaram a ser permitidos, assim como a reabertura das pistas de dança. Pessoas que se encontraram com infectados pela covid-19 devem fazer um teste rápido de antígeno ou PCR três dias após o contato, mas não precisam mais se isolar.
Somente turistas ainda terão de apresentar comprovante de vacinação, ou resultado negativo de teste feito no máximo 24 horas antes da entrada no país, no caso dos não vacinados. Hospitais e casas de repouso também continuarão com algumas restrições, como o uso de máscaras e a exigência do passe vacinal.
PC