Liberdade de voar num horizonte qualquer, liberdade de pousar onde o coração quiser.
A poetisa, professora, jornalista e pintora brasileira Cecília Meireles, que saiu de cena com a sua morte em 1964, deixou o legado de suas impressões sobre lugares. Obras de poesia como “Viagem”; Doze Noturnos de Holanda e o Aeronauta; Crônica Trovoada da Cidade de San Sebastian e também em prosa como Eternidade em Israel integram sua vasta coleção. Nessa frase ela retrata a convicção pessoal de liberdade, que acompanha sua saga literária e que inspira aqueles que prezam pela tranquilidade de pousar, assim como evoca Meireles, onde o coração assim o quiser.