Por Paulo Atzingen (texto e foto) –
Visitar o Jardim Botânico do Rio foi trazer à lembrança a profissão de jardineiro que nunca fui e a de dom João VI que nunca sonhei ser. Percorri as alamedas de Palmeiras Imperiais, conheci as ruínas da antiga fabrica de pólvora e sorvi um cheiro de um Brasil imberbe saindo das fraldas.Mas o cheiro que falo aqui não é de um país criança, mas uma pátria semente. Uma terra sem asfaltos e sem fumaça, sem assaltos e sem desgraças. O desabrochar de um país recém colonizado, com suas florestas intactas abrindo suas veredas para uma corte portuguesa decadente em busca de novos ares. É a primeira vez que venho ao Jardim Botânico do Rio e isto me re-veste daquela alegria que só experimentamos quando estamos diante do desconhecido, daquilo que só tínhamos ouvido falar.
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