Sob o tema “A Sustentabilidade no Sol – das pinturas de Van Gogh à Energia Solar”, já estão abertas as inscrições e indicações para a 10ª edição da maior premiação ambiental do país realizada pela Revista Ecológico em parceria, este ano, com a Fiemg. Para participar desta premiação que, ao longo de uma década, já conta com mais de mil inscrições e indicações registradas vindas de todo o país, é fácil: basta acessar o sitewww.premiohugowerneck.com.br , fazer o cadastro e preencher os formulários digitais disponíveis. As duas formas de participar são gratuitas e devem ser feitas exclusivamente online até as 23h59 do dia 05 de setembro próximo.
EDIÇÃO DO DIÁRIO e agências.
Sob a temática da energia solar, o objetivo é reconhecer projetos, instituições, cidadãos, empresários, políticos e personalidades que contribuem para a preservação ambiental por meio de iniciativas diversas, incluindo as demais formas de energias limpas, de baixo impacto na natureza.
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Além de ser limpa, renovável e sustentável, sem emissões de gases de efeito estufa, resíduos e ruídos, a energia solar não necessita de água para operar, aliviando a pressão sobre os recursos hídricos. E permite, ainda, a redução de gastos com energia elétrica.
“Desde 2017 o Brasil está entre os 10 países que mais investiram em energia solar, sendo Minas Gerais o estado líder em potência instalada, com 148,4 MW, segundo a Aneel. Belo Horizonte se tornou a capital brasileira com mais painéis fotovoltaicos instalados, tanto em indústrias quanto residências. Daí a importância de se investir e divulgar mais sobre a energia solar como uma alternativa sustentável para a matriz energética de nosso país, perante o Acordo de Paris”, afirma o jornalista Hiram Firmino, coordenador do prêmio e diretor da Revista Ecológico.
O Sol também foi fonte de inspiração para o homenageado deste ano do Prêmio Hugo Werneck. Nascido em Zunderth, na Holanda, em 1853, Vincent Van Gogh foi um dos mais influentes pintores da arte mundial. Na contramão de seus colegas contemporâneos, ele se recusou a criar uma visão estética da natureza. Mas, sim, reproduzir, a seu modo, o que Deus já criou perfeito e autossustentável, e é revelado pelo sol. Daí as cores intensas e vibrantes de seus quadros, fruto de sua paixão pela natureza que ele dizia “iluminada por Deus”. E a prática de pintar ao ar livre, para dar um contexto luminoso às obras, tendo a luz solar como essência.
Literalmente enlouquecido com a luz do astro-rei, o pintor holandês, que morreu pobre, vendeu apenas um quadro em vida: o “Vinhedo Vermelho”, em 1888. Mas, hoje, uma das pinturas mais valiosas em todo o planeta é de sua autoria. E se chama, não à-toa, “Os Girassóis” – flores que crescem, como sua obra, acompanhando o movimento natural do sol, responsável pela vida na Terra.
Informações gerais
Inscrições e indicações
Eloah Rodrigues – (31) 3481-7755
inscricao@premiohugowerneck.com.br