REDAÇÃO DO DIÁRIO
No último dia 3 de março, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – ABIH-MG manifestou sua insatisfação diante da sanção da Lei 10.911, que estabelece condições especiais para pagamento da penalidade prevista no art. 12, I, da Lei nº 9.952/10, para os hotéis que não ficaram prontos para atender a demanda da Copa. De acordo com o manifesto (LEIA O MANIFESTO), publicada pelo DIÁRIO, “por meio desta lei, o poder executivo concede desconto de 50% (cinquenta por cento) sobre a multa prevista, desde que assegurado o funcionamento da atividade hoteleira pelo prazo mínimo de 20 (vinte) anos” e que prejudicaria ainda mais a situação hoteleira de Minas Gerais, em especial Belo Horizonte. O leitor Marco Tulio Quina, comenta este manifesto, acompanhe:
O foco do problema não e este. O problema de Belo Horizonte foi perder competitividade para atrair turistas de eventos, negócios, aventura, passeio e entretenimento. Fato que pode ser comprovado por qualquer um é que a cidade deixou de ser competitiva no mercado nacional de turismo.
Vejo pessoas afirmando que precisamos de novo espaço de eventos, mas não estamos conseguindo encher nem os existentes, como o Expominas, o Minascentro e salas de eventos dos hotéis.
Entrem no site da Prominas e vejam a agenda de eventos do Expominas, existem períodos de até três meses sem um evento sequer.
E continuo a questionar: e ai? vamos fazer outro espaço para ficar vazio também?? É necessário projeto, pessoas sérias e competentes para estruturar o turismo da cidade.
