A Mandioca Cozinha da chef Madu Melo

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O restaurante brasileiro Mandioca Cozinha fica nos arredores da Santa Casa, no bairro de Santa Cecília, em São Paulo, uma rua cheia de lugares legais. Completou dois anos há pouco e se virou bem na pandemia com o delivery, que segue nos serviços.

por Mary Ellen Aquino*


O kit boteco foi lançado agora no feriado de 7 de Setembro e tem as seguintes delícias:

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Bolinho de feijoada com couve;

– Bolinho de pernil;

– Caldo de peixe e sururu;

– Ensopado de moela;

– Uma cerveja 600ml;

E você paga R$ 35,00!

A massa que envolve o bolinho é bem fina e a farinha panko colabora na crocância com perfeição, o tamanho é ideal para quem tem fome. O tempero é leve como a pimenta que o acompanha.

O ensopado de moela é bem macio, servido quentinho, o caldo de peixe e sururu é consistente, perfumado e saboroso.

O kit boteco idealizado pela chef pernambucana Madu Melo é bem saciável.

A mandioca cozida (aipim, macaxeira) que dá nome ao restaurante é rica em cálcio, magnésio, fósforo, potássio e vitamina C. Faz bem para o coração e humor; se doce alegra; imagina uma sobremesa de mandioca, hummm!

O pudim de mandioca é deleitoso, com a base durinha e a parte de cima mais mole, com sabor frutado que origina das raspas de limão. O ponto do açúcar é bem acertado.

O Instagram do restaurante tem uma curadoria super agradável.

Pudim de Mandioca (Crédito: Mary Ellen Aquino)

Serviço:

Mandioca Cozinha

Rua Dr. Cesário Mota Júnior, 187 – Vila Buarque, São Paulo – SP.

Horários:

Segunda a sexta-feira das 11h30 às 15h

Sábados, domingos e feriados das 12h às 16h


Mary é bacharel em Artes Cênicas pelo centro Universitário Barão de Mauá; atriz e produtora tem uma percepção gustativa refinada. Cresceu em um ambiente familiar predominantemente feminino, primeiramente com a mãe, chefe de cozinha, depois com as tias e a madrasta, que a inspiraram e a apuraram para a arte de analisar pratos e degustar as manifestações da arte. Mary Ellen é autora das seguintes peças teatrais: “O Ruído das Teresas”, ‘A Agulha que fere” e da biografia “Sinatra – O homem que sabia amar”. Responde pela coluna Ronda dos Sabores do DT.

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