EDIÇÃO DO DIÁRIO com Agências
O Munich Airport ganhou no último dia 22 de abril um novo terminal satélite – o primeiro da Alemanha. Com isso, o único aeroporto cinco estrelas da Europa introduz mais uma vez novos padrões de serviço de excelência, conforto dos passageiros e sustentabilidade. O terminal satélite também dá continuidade ao sucesso da joint venture entre o Munich Airport e a Lufthansa. O escritório de arquitetura Koch + Partner, de Munique, foi escolhido para fazer o design e o planejamento geral.
Com a nova instalação, o Munich Airport passa a oferecer 27 novas pontes de embarque para os passageiros embarcarem diretamente, sem transporte de ônibus. A nova instalação satélite aumenta a capacidade de atendimento do Terminal 2, utilizado pela Lufthansa e suas parceiras Star Alliance, em 11 milhões de passageiros, somando 36 milhões por ano. Uma das mais avançadas instalações de atendimento de passageiros do mundo, o terminal satélite oferece espaços agradáveis com amplas opções de compras e alimentação em áreas atraentes e espaçosas, iluminadas por luz natural. Os passageiros também podem escolher entre cinco novas lounges Lufthansa.
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Lado externo
O terminal satélite não tem acesso direto para o lado externo do aeroporto. O check-in dos passageiros é feito no Terminal 2, onde também se encontram os controles de passaporte e bagagem de mão. Em seguida, eles embarcam no sistema de transporte subterrâneo do próprio aeroporto, que os leva ao terminal satélite em menos de um minuto. Aqui, vivenciam os mesmos altos padrões de qualidade que já conhecem do Terminal 2. Além disso, têm acesso gratuito à rede wi-fi de todo o aeroporto, podendo plugar seus dispositivos em tomadas USB e elétricas disponíveis nas áreas de espera.
O terminal satélite foi construído dentro do orçamento e no prazo. O investimento total no terminal satélite chega a aproximadamente 900 milhões de euros, incluídos os custos para a construção do prédio em si, a expansão das instalações de triagem de bagagem e as obras nas rampas e pistas de taxiamento próximas ao terminal. Os custos de construção e expansão das instalações de triagem de bagagem foram divididos na base de 60% e 40% respectivamente pelo Munich Airport e a Lufthansa. Os custos totais de melhorias das rampas foram cobertos pelo aeroporto.