Além de apresentador de TV, mais turistas morrem na Grécia em onda de calor

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Autoridades gregas alertam para o potencial fatal do calor extremo que tem feito no país


REDAÇÃO DO DT com informações da Reuters

Mais um turista morreu na Grécia com suspeitas de não ter resistido à forte onda de calor. De acordo com informações da Reuters, a última morte foi de um norte-americano de 55 anos que passeava pela ilha de Mathraki.

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Vale lembrar que, entre as mortes provavelmente provocadas pelas altas temperaturas, está a do apresentador de TV britânico Michael Mosley, cujo corpo foi encontrado na ilha de Symi no último dia 9 de junho após quatro dias de buscas.

Além dele, um turista holandês de 74 anos, foi encontrado sem vida na Ilha de Samos. E os corpos de mais duas pessoas, de nacionalidades e idades não divulgadas, foram achados em Creta, no dia 5 de junho.

Apresentador britânico Michael Mosley morreu dia 9 de junho
Apresentador britânico Michael Mosley morreu dia 9 de junho (Foto: Instagram)

Segundo a reportagem, as equipes de resgate ainda procuram duas francesas, de 73 e 64 anos, na ilha de Sikinos, e um americano de 59 anos, em Amorgos.

“Há um padrão comum: todos fizeram caminhadas em meio a altas temperaturas”, alarmou Petros Vassilakis, porta-voz da polícia para o sul do Egeu, à Reuters. “Há duas operações de busca em andamento em outras ilhas. Polícia, bombeiros e voluntários foram mobilizados com a ajuda de um drone e de um cão de resgate”, frisou a profissional.

Impactos do calor

Apesar das causas das mortes não terem uma confirmação formal, pois será necessário esperar os resultados das autópsias, as autoridades gregas alertam os indivíduos para não subestimarem os impactos do calor.

Para se ter uma ideia, as temperaturas na Grécia têm ultrapassado os 40ºC. À medida que o calor aumenta, pode ter efeitos graves, incluindo a redução dos fluidos no corpo e a diminuição do fluxo sanguíneo para o cérebro”, explicou Damian Bailey, professor de fisiologia e bioquímica da Universidade de Gales do Sul, da Austrália, em entrevista à CNN.

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