De acordo com a Rede Deville, os canudos biodegradáveis são mais adequados para a preservação dos oceanos
Edição do DIÁRIO
Começando o ano com boas notícias, a Rede Deville inicia 2019 mais sustentável: excluindo o uso de canudos plásticos. O projeto ganhou força com uma tendência iniciada em 2018, quando grandes redes alimentícias também sinalizaram o fim dos canudos plásticos.
“Temos certeza que a ação será incentivada por nossos clientes. Juntos, ajudaremos a diminuir a poluição, evitar alagamentos por entupimento da drenagem urbana, além de reduzir acidentes e mortes com animais marinhos”, afirma o diretor de Marketing e Vendas da Rede, Cícero Vilela.
Tecnologia d2w
Desde janeiro, os canudos estão deixando de ser disponibilizados em todos os serviços de bebidas da Rede. Apenas se o cliente solicitar, será fornecido um canudo – mas agora biodegradável. Os novos canudos são produzidos com a tecnologia d2w, um aditivo que permite a biodegradação do plástico – o processo inicia-se em 180 dias após o uso, podendo levar até 3 anos, dependendo de vários fatores como temperatura, forma de descarte e umidade. Um período muito menor do que os cerca de 100 anos do plástico comum.
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Com testes e provas de biodegradabilidade em ambiente marinho eles não geram microplásticos. O material também é reciclável e pode ser produzido a partir de produtos reciclados. Outra vantagem é que parte das vendas do d2w™ é investida no plantio de árvores pela Funverde. O novo material é certificado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em conformidade com normas brasileiras acreditadas pelo Inmetro, e também pelo Instituto Ideais, e pela autoridade internacional OPA por cumprir normas de vigentes de biodegradabilidade e segurança ambiental da ASTM, BS, AFNOR.