Bahia e Beijing discutem projetos bilaterais para incrementar o turismo

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Agências 

Integrantes da Comissão Municipal de Desenvolvimento do Turismo de Beijing (Pequim) reuniram-se, na última segunda-feira (22), com o secretário estadual do Turismo da Bahia, Nelson Pelegrino, para discutir projetos bilaterais que contribuam para o fortalecimento deste setor.

Também participaram do encontro dirigentes da World Tourism Cities Federation (WTCF) e do Conselho Baiano do Turismo (CBTur), que agrega entidades de classe do setor turístico. “Este fórum visa à cooperação entre Bahia e China. Queremos incrementar as relações comerciais e os investimentos”, disse Nelson Pelegrino.  

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“O Governo da Bahia está mobilizado para trazer o maior número de empresários e autoridades para novos projetos”, assinalou o secretário. Em março, o governador Rui Costa vai à China para potencializar as negociações com investidores chineses.

No setor do Turismo, o objetivo é oferecer a diversidade das 13 zonas turísticas, fortalecer a cadeia produtiva, adequar o receptivo e oferecer serviços de elevada qualidade. O secretário sugeriu ao diretor-geral da Federação de Turismo, Yan Han, que lhe encaminhe o  estatuto da entidade, a fim de que a Setur analise a possibilidade de associar-se à WTCF.

Pelegrino apresentou a diversidade existente entre os destinos de sol e praia, turismo náutico, cultural, religioso, étnico-afro e ecológico, dentre outros. Ele mostrou a infraestrutura como aeroportos, que facilitam o acesso aos destinos turísticos, a oferta de 21 voos internacionais/semana e a oferta de 220 mil leitos, distribuídos em 83 mil unidades hoteleiras.

Receitas – As receitas turísticas de Beijing no ano passado atingiram 460,7 bilhões de yuans (cerca de US$ 71 bilhões), informou Song Yu, diretor da Comissão Municipal de Desenvolvimento de Turismo de Beijing. A capital chinesa recebeu 273 milhões de turistas em 2015, disse Song.

Beijing adotou um esquema de redução de impostos para os visitantes do exterior, em julho de 2015, para promover o consumo na cidade. Até o final do ano passado, Beijing chegou a vender mercadorias com devolução tributária no valor de 22,3 milhões de yuans, com descontos de 2,45 milhões de yuans, de acordo com Song.

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