O Canadá é um dos destinos mais escolhidos por jovens brasileiros para unir intercâmbio estudantil e trabalho. Com a nova lei do país, apenas poderão trabalhar legalmente os que estiverem matriculados em cursos técnicos profissionalizantes, de graduação ou pós-graduação.
Depois que o estudante ingressa no curso técnico profissionalizante, de graduação ou pós, ele está apto a trabalhar. Alguns cursos possuem uma parte chamada de co-op, que significa que durante certo período do curso o estudante somente irá trabalhar. “É como se fosse um estágio na área que se está estudando, podendo ser remunerado ou não”, explica Fernanda Lassala, gerente da S7 Study, agência de intercâmbio.
Existe também a possibilidade de se ganhar mais um, dois ou três anos de visto de trabalho, na modalidade chamada Post-graduation Work Permit, válida apenas para determinados colleges e universidades.
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A agência considera que as mudanças vão atrair outro tipo de público para o Canadá, que até então buscava apenas destinos como Irlanda, Austrália ou Nova Zelândia, que ofereciam a possibilidade de obtenção de permissão para trabalhar. A gerente afirma ainda que as novas regras afetam diretamente um volume bem grande de clientes que buscavam trabalhar mesmo sem o domínio da língua inglesa, o que é aprendido frequentando curso de inglês.
Serviço:
S7 Study (www.s7study.com)
AV