Começou neste domingo (25) em Cancún, estado de Quintana Roo, no México, a Cúpula Mundial WTTC.
REDAÇÃO DO DIÁRIO com agências
Com o tema “Unindo o Mundo pela Recuperação”, o encontro global dará início ao processo de recuperação de viagens e turismo;
O governador de Quintana Roo, Carlos Joaquín González, deu as boas-vindas aos representantes do setor turístico que se reuniram neste encontro.
Mais de 600 delegados participam pessoalmente e mais de 30 mil virtualmente no evento que acontece no Moon Palace Convention Center; Juan Manuel Santos, ex-presidente da Colômbia e ganhador do Prêmio Nobel da Paz, é um dos convidados especiais.
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Na abertura, Gloria Guevara Manzo, presidente e CEO do WTTC, agradeceu ao Governo de Quintana Roo por sediar a reunião global, que acontece até terça-feira (27).
“Aqui em Cancún começa o processo de recuperação do setor de viagens e turismo, a Cúpula Mundial WTTC contará com a presença de representantes do setor de 20 nações”, afirmou.
Ela ressaltou que há grande confiança em Quintana Roo, que foi um dos primeiros destinos globais a receber o Selo Viagem Segura para a aplicação de protocolos de higiene e saneamento.
Por sua vez, Carlos Joaquín González, Governador de Quintana Roo, disse que a Cúpula Mundial WTTC é um grande evento que gerará investimentos significativos e promoção do turismo, já que colocará o Caribe mexicano em destaque internacional.
100 milhões de empregos
O WTTC acredita que a Cúpula Mundial de Cancún será a plataforma para a recuperação global desta importante indústria. O evento abrirá caminho para a recuperação de 100 milhões de empregos este ano na indústria de viagens e turismo, que foi severamente atingida pela pandemia COVID-19.
Durante a Cúpula Mundial, diversas iniciativas relacionadas ao setor de viagens e turismo serão apresentadas em termos de sustentabilidade, agenda digital, impacto social e empoderamento das mulheres no setor (Mulheres em Viagens Globais), com grande impacto na igualdade de gênero.
É importante destacar que o segmento de viagens e turismo gera um em cada quatro empregos no mundo e, neste momento, enfrenta o maior desafio de sua história. A crise da saúde teve um impacto severo e mais de 174 milhões de empregos foram afetados.