(Edição do DT com agências)
O biocombustível começou a ser usado no voo UA708, que vai de Los Angeles a São Francisco e dura pouco mais de uma hora. Ele é fornecido à United por duas empresas (AltAirFuels e Fulcrum Bioenergy), que criaram processos para transformar lixo orgânico em combustível.
A AltAirFuels usa gordura e óleo como matérias-primas, mas a Fulcrum é mais flexível: seu combustível é feito de lixo comum, que iria ser jogado em aterros sanitários. Os Airbus A319 da United começarão a ser alimentados com 70% de querosene de aviação e 30% de biocombustível.
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Para a empresa, a vantagem é a economia, pois o combustível feito de lixo custa menos.
Também há uma vantagem ambiental, pois o processo resolve o problema do que fazer com uma parte do lixo, reduzindo a pressão sobre os aterros já superlotados (os EUA produzem 250 milhões de toneladas de lixo por ano), e também porque a queima do biocombustível gera menos CO2.
A United diz que pretende usar 360 milhões de litros de biocombustível por ano, alimentando todos os seus aviões que reabastecem em Los Angeles.