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Buscar novos caminhos para continuar se capacitando dentro do mercado de trabalho é algo que todo profissional deve fazer para construir uma carreira de sucesso. Uma excelente opção para alcançar esse objetivo, e que inclui, além do up no currículo, o bônus de melhorar um segundo idioma, criar um network qualificado e ainda poder conhecer um novo país, são os cursos profissionalizantes no exterior.
Em um mundo cada vez mais globalizado, a experiência internacional tem se tornado um diferencial no momento de preencher uma vaga de trabalho, ainda mais com o crescimento do número de empresas se internacionalizando. Segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), houve um aumento de 47% entre 2015 e 2018 de operações no exterior ligadas a companhias brasileiras.
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Cursos profissionalizantes no exterior
Nos cursos profissionalizantes no exterior o estudante terá aulas voltadas para negócios dentro do seu campo de atuação. O intercambista aprimorará o inglês, além de vivenciar assuntos relacionados a áreas como Marketing, Gerenciamento de projetos, Gestão de Negócios, entre outros.
Um exemplo são os cursos para ganhar um Certificado Profissional da Stafford House. O programa promove conversas com profissionais de empresas do ramo, visitas técnicas, projetos em equipe e casos de negócios.
Conheça os benefícios do curso profissionalizante no exterior:
Desenvolver todo o lado profissional
O primeiro benefício do curso profissionalizante é o de prepará-lo para o mercado de trabalho na área de atuação do intercambista. O aluno terá a chance de aprender com professores experientes, líderes empresariais locais e novos empreendedores.
Criar um networking internacional qualificado
Criar um networking qualificado é uma ferramenta importante para o sucesso profissional. Segundo a EY, 41% dos profissionais gostariam de aumentar sua rede de contatos. Porém, acham que não tem tempo suficiente para fazer isso. O intercâmbio pode ser o momento ideal para fazer boas conexões.
Desenvolver “soft skills”
O intercâmbio não desenvolve apenas “hard skills”, como o idioma e questões técnicas, mas também as “soft skills”. A experiência de viver no exterior ensina a pessoa a ter:
- resiliência
- empatia
- pensamento crítico
- capacidade de resolver problemas, entre muitas outras habilidades esperadas pelas empresas hoje em dia