Curitiba, a capital da cultura com suas obras de arte ao ar livre

Continua depois da publicidade

Em uma simples caminhada por Curitiba, moradores e turistas esbarram com uma série de obras de arte.

São esculturas, painéis e murais de diversos artistas. A mais recente é a obra do baiano Emanoel Araújo instalada no Parque Tingui. Esculturas de João Turin e o trabalho do curitibano Poty Lazzarotto também são destaque.

Poty assina painéis e murais feitos de pedra, concreto e azulejo, entre mais de 40 obras espalhadas pela cidade.

Veja também as mais lidas do DT

O DIÁRIO destaca aqui alguns locais para apreciar os painéis de Poty: Setor Histórico; entrada do Teatro Guaíra; Praça 19 de Dezembro; deck de observação da Torre Panorâmica; Praça 29 de Março; Palácio Iguaçu, sede do Governo do Paraná; Aeroporto Internacional Afonso Pena.

Escultura do artista Emanoel Araujo instalada no Parque Tingui. Curitiba, 17/11/2022 - Foto: Daniel Castellano / SMCS
Escultura do artista Emanoel Araujo instalada no Parque Tingui. Curitiba, 17/11/2022 – Foto: Daniel Castellano / SMCS
5 espaços para se encantar com obras de arte ao ar livre

Parque Tingui

Curitiba, parque Tingui
Curitiba é uma galeria a céu aberto.- Na imagem, Parque Tingui. Foto: Daniel Castellano / SMCS

Inaugurada no último dia 22 de novembro, no Parque Tingui, a escultura possui 8 metros de altura em metal vermelho.

A peça Raízes Afro-Brasileiras marca o mês da Consciência Negra, o centenário do movimento modernista no Brasil e os 200 anos de Independência do país, comemorado em 7 de setembro.

O local de instalação foi escolhido pelo artista no momento da doação da escultura à cidade, feita também pela Galeria Simões de Assis e da empresa curitibana de engenharia metálica Brafer, responsável pela execução.

Praça do Japão

Curitiba é uma galeria a céu aberto. – Na imagem, Praça do Japão. Foto: Daniel Castellano / SMCS

Feita por Manabu Mabe, a peça Centenário da Amizade entre Brasil e Japão tem 2 metros de altura, pesa 7 toneladas e foi esculpida em mármore rosa em 1997, ano em que o então imperador Akihito veio a Curitiba.

A outra peça, que atinge 7 metros de altura e leva a cor vermelha, tem a assinatura da consagrada Tomie Ohtake. Instalada em 2018, a escultura marca os 110 anos da imigração japonesa para o Brasil.

O passeio fica ainda mais interessante durante a noite, quando as obras são destacadas com iluminação cênica.

Memorial Paranista

Curitiba é uma galeria a céu aberto.- Na imagem, Memorial Paranista. Foto: Daniel Castellano / SMCS

O Memorial Paranista reúne o maior jardim de esculturas do Brasil. Uma área de 6 mil m2, dentro do Parque São Lourenço, revitalizada com elementos de paisagismo, da arquitetura Paranista e fontes de água, reúne 15 obras em proporções heroicas, reproduzidas em bronze, do artista paranaense João Turin.

O destaque vai para a Obra Marumbi, com seus 3 metros de altura e cerca de 700kg. No mesmo espaço, os visitantes ainda podem conhecer as reproduções das fachadas da Casa Paranista e do Ateliê do João Turin.

Largo da China

Curitiba é uma galeria a céu aberto.- Na imagem, Estátua de Confúcio no Largo da China. Foto: Pedro Ribas/SMCS

O espaço cultural Largo da China, localizado no Centro Cívico, abriga a escultura de Confúcio, do artista Wu Weishan. A obra foi doada pelo governo chinês para a cidade como um legado da Bienal de Curitiba, realizada em 2017.

O Largo foi criado com o intuito de ampliar a amizade e comércio entre as nações, uma forma de intercâmbio cultural e humanitário.

MuMA

Curitiba
Curitiba é uma galeria a céu aberto.- Na imagem, Museu Municipal de Arte – MuMA. Foto: Ricardo Marajó/SMCS

Uma outra obra de Tomie Ohtake pode ser vista no Museu Municipal de Arte (MuMA) Portão Cultural.

A obra em concreto tem 11 metros de altura e foi criada especialmente para Curitiba, em 1996, para celebrar o centenário de amizade Brasil-Japão.

O Museu ainda reúne aproximadamente 3.800 obras das coleções Poty Lazzarotto, Andrade Muricy, Mohamed Ali El Assal, Cleusa Salomão, Jorge Carlos Sade e Ben Ami. Em 2000, o acervo foi enriquecido com a aquisição, de 94 obras de 12 artistas paranaenses – Dulce Osinski, Edilson Viriato, Eliane Prolik, Fábio Noronha, Geraldo Leão, Yiftah Peled, Jarbas Schünemann, Karina Weidle, Laura Miranda, Luciano Buchmann, Rogério Ghomes e Newton Goto, que enfatizam a fase contemporânea, nos anos de 1980 e 1990, período no qual a produção do Paraná obteve reconhecimento nacional.

Agências com EDIÇÃO DO DIÁRIO

Publicidade

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Recentes

Publicidade

Mais do DT

Publicidade