Abracorp promete revisão da continuidade da comercialização dos produtos da aérea pelas suas associadas
De agências com edição do DIÁRIO
O Conselho de Administração da Abracorp – Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas em uma demonstração de constante preocupação com a sustentabilidade econômica das associadas, voltou a sua atenção ao caso recente da Air China, que anunciou recentemente a disposição de não mais comissionar o agenciamento de viagens pela venda de seus serviços de transporte aéreo.
“A Abracorp está mobilizada e pronta para analisar e, eventualmente, rever a continuidade da comercialização dos produtos Air China pelas associadas. Não vamos transigir no que tange ao cumprimento das boas práticas comerciais nem pactuar com decisões unilaterais”, sustenta Carlos Prado, presidente do Conselho de Administração da Abracorp.
Air China em números
Atualmente, a Air China opera uma malha de 185 destinos na Ásia, Oriente Médio, Europa, América do Norte, Austrália e Brasil a partir de seu hub principal no Aeroporto Internacional de Pequim e hubs intermediários de Chengdu e Pudong. A rota para São Paulo foi inaugurada em 2006, sendo o primeiro destino sul-americano atendido pela companhia e também seu mais longo voo. O voo primeiramente foi operado com o modelo Boeing 767-300, depois atualizado para o Airbus A330-200. A rota faz escala em Madri. Para viajantes com destino a Pequim, a companhia costuma oferecer stopover gratuitos em Madri.
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A Air China possui uma frota de 290 aeronaves e tem pedido para mais 100, entre eles os novos Boeing 787 e Airbus A350. A maior parte é composta de jatos de fuselagem estreita, incluindo 120 Boeings 737 e 95 Airbus da família A320. Os voos que partem de São Paulo são operados por modelos A330-200.