Explorar a essência do amor verdadeiro pode nos levar a profundas reflexões sobre como nos relacionamos com os outros. “É bom não confundir amor com escravidão do coração. O amor que pede é lindo, mas o que implora é o amor do servo”. – Saint-Exupéry.
Amor é um sentimento, que como diria o próprio Saint-Exupéry, quanto mais você dá, mais você recebe. O amor suporta tudo, tudo crê, tudo espera. O amor vê o bem dos outros antes do nosso.
O amor que aprisiona o “ente amado” não é amor verdadeiro, é uma espécie de prisão regada a medos, traumas e dependência emocional. O amor não se compra ou se exige, ele se recebe de graça. Amor implorado é pena ou compaixão.
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Não tem a ver com acusações, chantagem ou obrigação. Esse é outro nome. A sensação de amar o outro, é servir, ceder para a felicidade, e o outro render também, é uma química perfeita na qual ambos nunca perdem.
Se tiver que pedir e implorar muitas vezes pelo mínimo, dificilmente terá o máximo do outro. Amor não se pede, se alegra em repartir.
Crédito José Augusto Cavalcanti Wanderley
Colaborou: Nicole B. Vieira da Rocha Santos