Edelweiss, do grupo Swiss, terá voos sem escala com saídas no Rio

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De olho na movimentação de passageiros durante os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, a companhia aérea Edelweiss Air AG, que desde 2008 pertence ao Grupo Lufthansa e afiliada à Swiss, inicia no mês que vem a venda de passagens aéreas na rota Zurique-Rio de Janeiro. Os voos começam a entrar em operação a partir de abril de 2016 e já são anunciados no site da companhia como um dos destinos ensolarados do país.

“O Brasil é um destino popular durante o inverno europeu, mas decidimos lançar os voos para o Rio de Janeiro no verão de 2016 para que possamos oferecer aos nossos passageiros voos sem escalas para a cidade que vai sediar os Jogos Olímpicos. Nosso serviço vai ser oferecido ao longo de um ano”, detalha Benedikt Escher, executivo responsável pela estruturação da malha aérea, novos negócios e transporte de carga da companhia.

A empresa tem foco em turismo de lazer e terá como hub — centro de distribuição de voos — o Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão). Serão dois voos por semana, sem escalas, na segunda e na sexta-feira, em aeronaves Airbus A330-300, com 27 assentos na classe executiva. O aumento de frequência para mais dias na semana dependerá da demanda.

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Os preços das passagens ida e volta ainda não foram oficialmente divulgados pela empresa. Em outros destinos, como Punta Cana, em voo direto, a tarifa promocional oferecida pela companhia tem custo médio de US$ 1 mil.

“Nosso foco é no turismo de lazer de alto padrão, com a oferta de serviços de alta qualidade em todas as classes. Temos preços competitivos. Entretanto não pretendemos ser líderes em tarifas no mercado de voos de longa distância”, diz Escher.

Ele acredita que a Edelweiss vai contribuir para o aumento do número de turistas suíços no Rio e em outros estados. Hoje, a empresa voa para 40 destinos em 28 países. No ano passado, transportou 1,1 milhão de passageiros.

“Nosso objetivo é levar um número maior de turistas suíços que vão desembolsar mais do que a média global ou a média europeia de gastos durante as férias. Uma vez que não vamos ter escritórios próprios ou base operacional no Rio, vamos trabalhar em estreita parceria com empresas locais na área de ground handling (prestação de serviços em terra, como limpeza,apoio a passageiros etc). Em paralelo, vamos investir bastante para divulgar o novo destino”, completa.

(Do Brasil Econômico)

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