Escultor grego Takis, cujas obras usam magnetismo, som e luz, morre aos 93 anos

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O escultor grego Takis, cujas obras de arte cinéticas foram admiradas em grandes museus de arte de todo o mundo ao longo de uma carreira de 70 anos, morreu nesta sexta-feira aos 93 anos, informou sua fundação.

REPRODUÇÃO DO DIÁRIO.

Takis, cujo nome verdadeiro era Panagiotis Vassilakis, usou tecnologia, magnetismo e luz para criar sua arte pioneira, que também teve influências da escultura clássica e da abstração modernista.

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Atualmente o Tate Modern de Londres sedia uma exposição solo de seu trabalho.

“Durante mais de 70 anos, Takis foi um pioneiro, um artista cuja curiosidade infantil sobre as forças do universo nunca acabou”, disse a ministra da Cultura grega, Lina Mendoni, em um comunicado.

A Fundação Takis descreveu o escultor como uma mente prolífica e visionária que explorou muitos horizontes artísticos e científicos, redefinindo as fronteiras da arte.

“A grande homenagem que podemos prestar hoje é continuar seu caminho visionário, no qual, para citar Takis, ‘tudo é mente e movimento’”, disse a Fundação Takis.

Fonte: Reuters

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