Ómicron: mais contagiosa, menos grave
Edição DIÁRIO com agências
Apesar das restrições face ao aumento de novos casos de infeção, a Ómicron reúne consenso entre a comunidade científica: uma variante mais contagiosa, mas menos grave, porque, indicam estudos recentes, não ataca os pulmões como as anteriores.
Segundo publicação na Euronews, alguns países estão fechando o cerco contra os turistas não vacinados, a França reduz, a partir desta segunda-feira, o tempo de isolamento para infetados com coronavírus desde que totalmente vacinados.
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À semelhança de Portugal, as autoridades francesas obrigam agora a sete dias de recolhimento, em vez dos anteriores 10. Um período que pode mesmo ser encurtado para cinco dias, após a verificação de um resultado negativo num teste antigénio ou PCR.
Mas as mudanças não ficam por aqui. Numa altura em que a variante Ómicron é a dominante e o país ultrapassou o marco dos 10 milhões de casos de covid-19 registados, o parlamento francês prepara-se ainda para votar a alteração do passaporte sanitário atualmente em vigor para um certificado de vacinação.
Também a Rússia está endurecendo o combate à pandemia. O país tem uma baixa taxa de vacinação. Em São Petersburgo, restaurantes, bares e locais públicos fechados só podem admitir quem apresente um teste PCR negativo ou prova de que está vacinado.
Na Grécia, os cidadãos estão sendo aconselhados a usar máscaras duplas ou de alta proteção para entrar em lojas e transportes públicos. Bares e restaurantes passam a fechar à meia-noite.
PC