Evento celebra o Mês do Gin e conta com diversos estabelecimentos espalhados pelo Rio de Janeiro; confira como será a participação do Hotel Nacional
EDIÇÃO DO DT
O Hotel Nacional é um dos participantes da 3ª edição da ‘Galeria de Drinks Bombay’, evento que comemora o Mês do Gin e vai até 13 de julho. O circuito conta com mais de 30 estabelecimentos espalhados pela Cidade Maravilhosa e coloca à prova a criatividade dos mixoligistas em drinks à base de gin, pensando nas combinações como se fossem obras de arte.
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Símbolo arquitetônico, cultural e histórico do bairro de São Conrado, na Zona Sul do Rio de Janeiro, o Hotel Nacional participa do evento com um drink chamado ‘Fênix’, fazendo referência à ave da mitologia grega que, no momento da morte, entra em autocombustão e, algum tempo depois, renasce das próprias cinzas.
“Escolhi esse nome porque faz um link com a própria história do Hotel Nacional, que ficou fechado por mais de duas décadas e renasceu como um dos principais pontos da cidade na atualidade”, explicou o mixologista Wanderson Guedes, responsável por criar a maiorias das combinações do Lounge Bar Carybé.
O ‘Fênix’ é uma mistura única de gin Bombay Sapphire com licor de cassis, shrub artesanal de morango, tabasco, vinagre de maça verde e Bitter Campari. “É ideal para saboreá-lo de frente para a Praia de São Conrado”, finalizou.
As estrelas
O carro-chefe da ação, o drink ‘Bombay Starry Night’, é inspirado no famoso quadro do artista holandês Vicent Van Gogh, ‘A Noite Estrelada’ e pode ser encontrado em todos os bares. Nele, o gin Bombay Sapphire realiza uma mix único com xarope de lavanda, vermute Martini Bianco, suco de limão siciliano e água com tônica.
Já o ‘Fitzgerald’, um clássico consagrado entre os apreciadores de gin, também faz parte do circuito. Vale destacar que as criações exclusivas não só destacam o gin Bombay Sapphire, mas também unem ingredientes de alta qualidade com técnicas sofisticadas.
Sobre o Hotel Nacional
Debruçado sobre a exuberante orla do bairro de São Conrado, o Hotel Nacional e suas 413 suítes confortáveis proporcionam aos hóspedes uma experiência única e inesquecível. Além do apelo histórico, com o seu projeto arquitetônico assinado por Oscar Niemeyer, e o paisagismo elaborado por Burle Marx, os visitantes também podem contemplar os 12 metros de uma luminária especial no hall de entrada feita de papel machê, obra do artista Pedro Corrêa de Araújo, a famosa Sereia de Ceschiatti na área da piscina, e as 300 placas de concreto de 45m que contam um pouco das histórias da Bahia criadas pelo argentino de alma baiana Carybé. O Hotel Nacional foi tombado em 1998 e reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela Unesco.
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