POR FÁBIO STEINBERG –
Poucas marcas conseguiram fundir categoria de produto com o próprio nome. O ibis é um destes casos privilegiados: virou sinônimo de hotel econômico. Também fazem parte do seleto clube, entre outros, Gillette (lâmina de barbear), Xerox (copiadora) e Iphone (smartphone).
A verdade é que a maioria dos hotéis parece ter esquecido que a essência de sua atividade é a hospitalidade. Não basta boa localização, instalações com manutenção, e itens básicos como cama, chuveiro, wi-fi. Ou oferecer condições mínimas de limpeza, conforto e segurança. O hóspede quer se sentir bem-vindo, como se estivesse em casa, ou em visita a amigos.
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O ibis parece ter resgatado a informalidade e simpatia que já prevaleceu na hotelaria. Estamos falando de coisas simples, mas que fazem falta. É a volta do calor humano andava sumido desde que a indústria optou pela padronização e volumes. Com isto, despersonalizou o atendimento.
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