De acordo com nota enviada pela LATAM, a companhia fechou 2024 com um volume de 34,8 milhões de passageiros transportados em voos domésticos no Brasil, superando em 5,6% o resultado de 2023, quando foram registrados 33 milhões de passageiros. Este crescimento reflete o avanço sustentável e a recuperação da operação pós-pandemia.
A empresa, que já havia apresentado um incremento de 15% em 2023 frente a 2022, consolidou sua liderança no mercado doméstico brasileiro ao expandir sua frota, aumentar a oferta de assentos e operar a maior malha aérea da sua história, atendendo mais de 50 aeroportos nacionais.
Compromisso com Eficiência e Expansão Internacional
Aline Mafra, diretora de Vendas e Marketing da LATAM Brasil, destacou que “os resultados de 2024 reafirmam o compromisso da LATAM de democratizar o acesso ao transporte aéreo no Brasil, com mais rotas e melhorias operacionais”. Entre janeiro e dezembro de 2024, a demanda de passageiros (RPK) cresceu 9%, enquanto a oferta de assentos (ASK) aumentou 7%, em comparação ao ano anterior.
No segmento internacional, a LATAM permanece líder na conectividade entre Brasil e outros países. Com voos próprios partindo de 90 aeroportos internacionais, a companhia encerrou o ano com 23% de participação nesse mercado e inaugurou três novas rotas Brasil-Chile em 2024, totalizando nove conexões entre os dois países.
Expansão de Parcerias Estratégicas
A Joint Venture com a Delta Air Lines celebrou seu primeiro ano em 2024, resultando em um aumento de 58% na oferta de assentos e consolidando quatro novas rotas para os Estados Unidos. No período, foram realizados mais de 11 mil voos e transportados 2 milhões de passageiros entre os dois mercados.
Crescimento Recorde em Dezembro de 2024
O Grupo LATAM também registrou resultados expressivos em dezembro de 2024, transportando 7,3 milhões de passageiros, um aumento de 5% em relação ao mesmo mês do ano anterior. No acumulado do ano, o grupo transportou 82 milhões de passageiros globalmente, um recorde histórico.
Além disso, a demanda de passageiros (RPK) cresceu 11% e a oferta de assentos (ASK) também aumentou 11%. A operação de cargas ampliou sua capacidade (ATK) em 12%, reforçando a robustez da atuação logística da companhia. (REDAÇÃO DO DIÁRIO com assessorias)