Orquestra Sinfônica Brasileira é Patrimônio Cultural do Rio

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Lei foi sancionada pelo governador Cláudio Castro no início desse ano

Edição DIÁRIO com agências

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, sancionou em janeiro,  lei que oficializa a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro. Ao reconhecer a Orquestra Sinfônica Brasileira como Patrimônio Cultural Imaterial, faz saber a  a importância do mais tradicional conjunto sinfônico do país, valorizando sua história e sua contribuição para cultura do estado do Rio de Janeiro.Com mais de 5 mil concertos realizados desde sua fundação, em 1940, pelo maestro José Siqueira, a OSB tem se destacado pelo seu pioneirismo. Foi a primeira orquestra brasileira a realizar turnês pelo país e exterior, além de apresentações ao ar livre. Ao longo de sua trajetória, revelou grandes nomes, como os pianistas Nelson Freire e Arnaldo Cohen, e o violoncelista Antônio Meneses.

A OSB promove ainda ações educativas, buscando fomentar e divulgar o repertório sinfônico brasileiro, a partir da reunião entre tradicionais e novos compositores em seus concertos.

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