Palácio Tangará divulga balanço dos 18 meses de operação com crescimento entre público corporativo

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Palácio Tangará – já consolidado entre viajantes de lazer, começa a ver crescimento entre viajantes de negócios

De agências com edição do DIÁRIO

Aberto em maio de 2017, o Palácio Tangará – primeiro hotel masterpiece da Oetker Collection na América do Sul – apresentou um desempenho satisfatório e acima do esperado neste primeiro ano e meio de operação em São Paulo. Menos de seis meses após o início de suas operações, outubro e novembro do ano passado tiveram os números do orçamento ultrapassados. Em 2018, o primeiro trimestre inteiro também obteve resultados acima do orçado, demonstrando o bom desempenho do hotel, no bairro do Panamby.

No último trimestre de 2018, por exemplo, a taxa de ocupação deve aumentar, mas já está com media de 70% de quartos reservados (entre os meses de outubro, novembro e dezembro de 2018), período tido como baixa temporada, uma vez que as férias de janeiro representam alta na procura de quartos, na capital paulista, que acompanham as pausas escolares. O índice é um mix entre corporativo, eventos sociais e hóspedes a lazer.

Os índices são superiores a 80% (se comparados ao mesmo período do ano passado), sendo a maioria dos hóspedes paulistanos – fato que comprova a boa aceitação do produto pela comunidade local conhecida por ser extremamente exigente. Outra percepção, segundo a gestão do hotel, foi a mudança do público. Durante os finais de semana, a ocupação hotel é considerada a maior do segmento de luxo na cidade.

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Adesão do corporativo

“Apesar do hotel ser considerado um refúgio dentro da cidade, recebemos um alto número de hóspedes corporativos e grupos durante os dias da semana, principalmente devido à proximidade aos principais polos econômicos da cidade”, explica o diretor geral Celso do Valle. “Para 2019, focaremos ainda mais nesse mercado que possui grande potencial na hotelaria de luxo”, pontua.

As diárias foram ajustadas ao longo da operação adequando-se à realidade do mercado brasileiro. “Hoje praticamos preços que iniciam-se em R$ 1.100 para nosso apartamento deluxe, podendo flutuar de acordo com a demanda existente na cidade”, pondera do Valle. “Os eventos também se tornaram um marco no hotel, pois o Tangará é considerado o local mais proeminente na cidade para realização de casamentos: são 34 confirmados neste ano e já abrimos agenda completar 2019 e 2020”.

Na gastronomia, o hotel virou referência. O restaurante Tangará Jean-Georges (TJG), sob batuta do chef franco-americano, que empresta o nome à única filial sul-americana, recebeu sua primeira estrela Michelin com menos de um ano de operação. No dia a dia, é tocado pelo chef Felipe Rodrigues, que busca inspiração na cozinha asiática para atender diferentes perfis, que vão de noivados e ocasiões especiais a encontros governamentais.

Recentemente o chef preparou um ‘business lunch’ para que empresários da região das avenidas Berrini e Nações Unidas pudessem fechar negócios na hora do almoço. O menu, servido em quatro tempos (R$ 155) é servido em até uma hora. A sala privativa do restaurante, pra 12 pessoas, também têm sido o cenário escolhido para a troca de CEOs de diferentes empresas, com sede em São Paulo.

Dados relevantes:

70% é a média na taxa de ocupacão do último trimestre

Esses dados representam mix entre corporativo, eventos sociais e lazer

Mais de 30 casamentos confirmados em 2018 e agenda aberta para 2019 e 2020

R$ 1.100* é a tarifa mais baixa, no apartamento Deluxe (valor pode flutuar)

1 estrela Michelin, guia gastronômico dos mais respeitados no mundo

R$ 155 custa o menu-executivo (com entrada, prato principal e sobremesa)

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