Das agências com edição do DT
Nesta quinta-feira (2), o Peixe Urbano apresentou cinco destinos nacionais considerados mal assombrados.
A cidade de São Paulo concentra vários lugares “aterrorizantes”. Um deles é o Theatro Municipal. Dizem que espíritos de artistas se apresentam no local até hoje.
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Outro ambiente temido é o Castelinho da Rua Apa, onde uma família morreu assassinada em 1937. O Edifício Joelma também entrou para a memória dos paulistas após ser atingido por um incêndio, em 1974. O acidente deixou quase duzentos mortos e dezenas de feridos. Desde então, há relatos de assombrações.
No Rio de Janeiro, a sugestão é visitar o Castelinho do Flamengo, na Zona Sul. Local é conhecido pela história de Maria de Lourdes, de 10 anos. A garota foi tortura pelo advogado da família, que havia morrido num trágico acidente no bairro. Cansada de ficar presa na torre do castelo, a menina se jogou e morreu. A lenda relata que o fantasma dela ainda vaga pela casa e que são ouvidos gritos, risos e barulhos. Atualmente, no prédio funciona o Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho.
Outra opção é a Praia dos Padres, em Guarapari, no Espírito Santo. A praia ganhou esse nome após moradores convocarem sacerdotes para exorcizar espíritos que vagavam pela região. Muitos turistas já relataram ter ouvido vozes e visto a silhueta de um índio.
Já em João Pessoa, na Paraíba, um roteiro assustador tem que ter o Teatro Santa Roza na lista. O espaço foi inaugurado em 1889, de acordo com os moradores, espíritos vivem por lá. Segundo relatos, vultos já foram vistos, as janelas e portas se abrem e fecham sozinhas. A lenda conta que antes da construção do prédio, algumas pessoas foram assassinadas e enterradas no terreno.
O Distrito Federal também tem muitas histórias de assombração. A mais famosa delas relata aparições de trabalhadores que eram explorados durante a construção de Brasília, conhecidos como Candangos.