Famtrip da Schultz passou por Casablanca, Rabat, Fez e entre outras cidades
REDAÇÃO com agências –
A Schultz promoveu Famtrip para o Marrocos entre os dias 4 e 14 de março, reunindo 39 agentes de viagens de todo o Brasil. O grupo chegou ao Marrocos por Casablanca, a capital econômica do país. “A cidade é linda e fica à beira-mar. Como pontos turísticos, destaco os Jardins Reais, com a porta do Palácio Real feita em bronze, como presente dos artesãos para o rei”, explicou Luciano Bonfim, diretor comercial do Vital Card, que acompanhou o grupo.
Outra passagem obrigatória é uma visita a segunda maior mesquita do mundo (os lasers emitidos do minarete de 200 m de altura podem ser vistos à distância), a Mesquita Hassam II, que apresenta tecnologia de ponta para garantir resistência sísmica. Inclusive, é a única mesquita do Marrocos que permite visita de pessoas não muçulmanas.
Em seguida, o grupo seguiu para a capital do país, Rabat, onde está o Palácio Real, sede do governo real. A visita é imperdível. Em Fez, outra cidade do roteiro, o grupo visitou a cidade antiga amuralhada, com suas 9.400 ruas. Os famosos e coloridos curtumes de couros, que deixam a cidade mais colorida, são atrações conhecidas e que precisam estar no roteiro de todo o viajante. O roteiro passou ainda pela medina (aglomerado urbano organizado dentro de muralhas, ou seja, protegida dentro de uma fortificação) mais antiga da cidade, datada do século IX e chamada de Fez El Bali, ou Fez, a Velha, considerada patrimônio cultural da UNESCO.
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Na cidade de Efourd, o grupo passeou de dromedário pelo deserto, tendo a oportunidade de contemplar o pôr-do-sol no alto das dunas do Sahara, além de dormir nas tendas armadas em pleno deserto. “O Marrocos tem uma variedade de paisagens, ora contemplamos um oásis, no deserto, ora somos surpreendidos por neve, como se estivéssemos em uma cidade da Suíça”, acrescentou Bonfim.
Os agentes de viagem ainda tiveram tempo de visitar a cidade de Ouarzazate, onde está localizada uma Kasbah (fortaleza) do século XII. Do topo da construção milenar foi possível contemplar as montanhas do grande Atlas. E, por fim, o passeio terminou em Marrakesh (ou Marraquexe), a cidade vermelha do Marrocos, conhecida por sua contemporaneidade e seus atrativos turísticos.