Há mais de 55 anos, o SeaWorld é líder em resgate e reabilitação de animais marinhos e terrestres, e neste mês, anuncia que ultrapassou o número de 36 mil animais que foram resgatados desde a inauguração do primeiro parque SeaWorld, em 1964.
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências
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Ainda mais importante que o número atingido, é o comprometimento do SeaWorld em proteger e resgatar animais que precisam de ajuda. O trabalho do SeaWorld conta com uma rede de experts em resgate, especialistas em cuidado animal e veterinários que trabalham arduamente para oferecer uma segunda chance de vida a animais doentes, machucados, órfãos ou abandonados.
“O trabalho do SeaWorld em resgate e reabilitação de animais selvagens é de altíssima qualidade e é por esse motivo que temos uma parceria tão valiosa com essa equipe” disse Donna Wieting, diretora da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). “Nós também valorizamos a missão do SeaWorld em educar o público sobre a conservação da vida marinha e o papel que desempenha na proteção dos animais e de seus habitats”, complementa.
Uma das histórias de reabilitação de sucesso deste ano é a o do Bingley, um peixe-boi que foi resgatado pela Florida Fish and Wildlife Conservation Comission (FWC). Ele foi transferido ao SeaWorld Orlando para ser reabilitado e tratado devido a um pneumotórax, uma doença nos pulmões geralmente causada por batida de barco. O time de especialistas em cuidados animais e de veterinários do parque passaram cinco meses providenciando tratamento especializado para Bingley. Após esse período, a FWC determinou que o animal podia ser devolvido para a natureza, na costa da Flórida.
Além do resgate de animais, os esforços de conservação do SeaWorld contribuem significativamente com a educação, proteção de habitats e pesquisas. O Fundo de Conservação já apoiou mais de 1,2 mil projetos de conservação animal em todos os sete continentes, incluindo restauração de arrecifes de coral, limpeza do oceano e prevenção contra a erosão costeira. Dentro dos parques, o SeaWorld utiliza seus próprios valores e princípios de diversas maneiras, como a eliminação de itens de plástico de uso único como canudos, talheres e sacolas plásticas, substituídos por produtos de material 100% reciclável.
“O trabalho do SeaWorld em resgate e reabilitação de animais selvagens é de altíssima qualidade e é por esse motivo que temos uma parceria tão valiosa com essa equipe” disse Donna Wieting, diretora da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). “Nós também valorizamos a missão do SeaWorld em educar o público sobre a conservação da vida marinha e o papel que desempenha na proteção dos animais e de seus habitats”, complementa.
Uma das histórias de reabilitação de sucesso deste ano é a o do Bingley, um peixe-boi que foi resgatado pela Florida Fish and Wildlife Conservation Comission (FWC). Ele foi transferido ao SeaWorld Orlando para ser reabilitado e tratado devido a um pneumotórax, uma doença nos pulmões geralmente causada por batida de barco. O time de especialistas em cuidados animais e de veterinários do parque passaram cinco meses providenciando tratamento especializado para Bingley. Após esse período, a FWC determinou que o animal podia ser devolvido para a natureza, na costa da Flórida.
Além do resgate de animais, os esforços de conservação do SeaWorld contribuem significativamente com a educação, proteção de habitats e pesquisas. O Fundo de Conservação já apoiou mais de 1,2 mil projetos de conservação animal em todos os sete continentes, incluindo restauração de arrecifes de coral, limpeza do oceano e prevenção contra a erosão costeira. Dentro dos parques, o SeaWorld utiliza seus próprios valores e princípios de diversas maneiras, como a eliminação de itens de plástico de uso único como canudos, talheres e sacolas plásticas, substituídos por produtos de material 100% reciclável.