(Edição do DT com agências)
A Star Alliance lançou o modelo Conectando Parceiros, um conceito sob o qual rotas operadas pelas empresas aéreas low-cost e híbridas poderão ser conectadas à rede da Aliança. Isto permitirá que os clientes das companhias membros da Star Alliance selecionem ainda mais opções de destinos e voos.
“Com este conceito, estamos abrindo um novo caminho. Enxergamos uma tendência consolidada de convergência entre o serviço completo tradicional e os modelos de negócios ‘low-cost’ no setor aéreo”, afirmou Mark Schwab, CEO da Star Alliance. “Ao mesmo tempo, nossos clientes revelam uma necessidade cada vez maior de acesso a mercados que ainda não oferecem uma cobertura ideal. Em muitos casos, as companhias da rede não estão em condições de preencher esta lacuna e, portanto, trabalhar com o Conectando Parceiros nos permitirá estender a rede aos nossos viajantes”.
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Embora as companhias do Conectando Parceiros tenham de cumprir e aderir ao padrão operacional exigido pela Star Alliance, elas não se tornarão membros da Aliança.
Para os clientes que viajam em um itinerário que inclui conexão entre uma companhia aérea da Star Alliance e uma integrante do novo modelo, serão oferecidos benefícios como prioridade nos bilhetes e no despacho da bagagem no check-in.
A Mango, companhia sul-africana low-cost, foi escolhida como a primeira empresa aérea na qual a Star Alliance implementará o novo conceito. A aérea tem sido reconhecida com vários prêmios por sua excelência no atendimento, incluindo o World Travel Awards e o Skytrax.
“A inovação e uma busca incessante pela excelência são os pilares da Mango e fundamentais para nossa cultura comercial”, diz o CEO da sul-africana, Nico Bezuidenhout. A Mango comemora uma década na aviação no próximo ano e, recentemente, tornou-se a maior companhia aérea low cost na África do Sul em volume de passageiros.
“Tornar-se um integrante do Conectando Parceiros propiciará a qualquer companhia low cost ou híbrida uma vantagem competitiva e um crescimento imediato na participação de mercado ao possibilitar mais escolhas para os viajantes”, afirmou Bezuidenhout.
