TAAG anuncia 5 frequências de voos diretos entre Brasil e Angola até fim do ano
A TAAG Linhas Aéreas Angolanas anunciou nesta segunda feira (29), a novidade que muitos esperavam pós pandemia: a conexão entre Brasil e Angola com aumento de cinco frequências semanais. Para a apresentação da novidade foi realizado um encontro com executivos da companhia no restaurante Gula Gula em São Paulo.
Na presença de parceiros brasileiros, associações e agentes de viagens, o CEO da TAAG, Eduardo Soria, e a CCO, Lisa Mcnally apresentaram os diferenciais e a ampliação das frequências criadas recentemente. Viajando do Brasil pela TAAG, via Angola, é possível adentrar destinos turísticos de savana da África, como África do Sul e Namíbia. A Companhia também permite viajar com um bilhete único para cidades da Europa, como Lisboa, saindo de Luanda, com conexão em Madrid.
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Com o aumento das frequências semanais entre São Paulo e Luanda, os voos operarão entre os dois destinos, de forma direta, quatro vezes na semana. A operação adicional entre as duas cidades, com destino ao GRU (aeroporto de Guarulhos), será realizada aos sábados. Já a decolagem de São Paulo até Luanda ocorrerá aos domingos. A aeronave utilizada para transportar os passageiros é o Boeing 777-300.
A CCO Lisa Mcnally comenta sobre estreitar o relacionamento com o país, considerado um hub estratégico para a Companhia no que se refere à mobilidade entre a América Latina e a Europa, via Angola: “Pra nós, a linha aérea não vive do ramo, vive da conectividade”
Com planos pré estabelecidos, a companhia visa ampliar os métodos aplicados na América do Sul para Ásia e futuramente América do Norte, mas sem data definida ainda.
Segundo o CEO da TAAG, Eduardo Fairen, o objetivo é estreitar o relacionamento com o país, considerado um hub estratégico para a Companhia no que se refere à mobilidade entre a América Latina e a Europa, via Angola. “A TAAG é a companhia aérea de referência ligando a América do Sul e África. Mais do que um simples transporte, esta conexão permite um conjunto de trocas culturais e econômicas, além de um encontro entre as comunidades que partilham uma história comum”, sustenta o CEO da Companhia.
por Geovana Fraga com EDIÇÃO