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Taxas turísticas na Europa e Ásia desafiam viagens corporativas

Cidades da Europa e da Ásia estão intensificando a cobrança de taxas turísticas como forma de conter o turismo excessivo e preservar o patrimônio cultural. A medida, que vem ganhando força desde a retomada global pós-pandemia, afeta diretamente o planejamento de viagens corporativas, exigindo estratégias mais robustas por parte das empresas.

Segundo nota enviada ao DIÁRIO, Londres é a mais recente capital a considerar a implementação de uma taxa de 5% sobre hospedagens, com previsão de arrecadar 240 milhões de libras por ano para revitalização urbana e fortalecimento da infraestrutura turística. A proposta segue o exemplo de metrópoles como Barcelona, Berlim, Paris, Veneza e Amsterdã, que já aplicam tarifas variáveis para visitantes.

Na Ásia, o destaque é o Butão, que cobra US$ 100 por dia de cada turista, incluindo hospedagem, guia local e transporte. O modelo busca manter o turismo sustentável e direcionar recursos para áreas como saúde e educação. Mesmo com o valor elevado, o país arrecadou US$ 26 milhões em 2023, comprovando que a exclusividade permanece atrativa para muitos viajantes.

De acordo com comunicado enviado ao DT, a R3 Viagens, agência especializada em turismo corporativo, destaca que essas mudanças exigem um planejamento ainda mais estratégico para manter a previsibilidade de custos e garantir operações eficientes.

Essas alterações são um ponto de atenção crucial para empresas que investem em viagens internacionais. Nosso papel é oferecer inteligência de dados e suporte completo para evitar surpresas em destinos cada vez mais regulados”, afirma Wilson Silva, diretor de marketing e tecnologia da R3 Viagens.

Na Europa, o impacto é significativo. Barcelona pode cobrar até 7,50 euros por noite, enquanto Amsterdã planeja elevar o imposto para 12,5% sobre a diária em 2025. Em Berlim, aplica-se uma taxa de 7,5% sobre hospedagem, e na ilha de Maiorca, a tarifa pode subir de 4 para 6 euros na alta temporada.

Na nota, a R3 Viagens reforça que o papel do gestor de viagens tornou-se fundamental para lidar com a complexidade dos custos e regulamentações. A empresa oferece suporte completo, desde o planejamento financeiro até o controle de despesas e orientações jurídicas, garantindo segurança e eficiência nas viagens corporativas.

“Nossa atuação vai além da emissão de passagens. Oferecemos soluções personalizadas para garantir que as empresas mantenham sua competitividade, mesmo em um cenário cada vez mais regulado”, completa Wilson Silva.

Mais informações: www.r3viagens.com.br

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