(Reuters) –
O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, deu crédito ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta quarta-feira, por ajudar a desencadear as primeiras conversas intercoreanas em mais de dois anos, e advertiu que a Coreia do Norte irá enfrentar sanções mais fortes se as provocações continuarem.
As conversas entre Seul e Pyongyang foram realizadas na terça-feira no lado sul-coreano da zona desmilitarizada, que dividi as duas Coreias desde 1953, após um longo período de tensão na península coreana devido aos programas nuclear e de mísseis da Coreia do Norte.
“Acho que o presidente Trump merece grande crédito por promover as conversas intercoreanas, quero demonstrar minha gratidão”, disse Moon a repórteres durante coletiva de imprensa de Ano Novo. “Pode ser um trabalho resultante das sanções e pressões lideradas pelos EUA”.