A Boeing acaba de informar que as entregas do 737 MAX caíram em setembro para o nível mais baixo desde agosto de 2021, devido a dificuldades contínuas na correção de um defeito de fabricação.
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências
A Boeing está inspecionando e consertando milhares de furos que foram abertos de maneira incorreta no painel traseiro de pressão do 737 MAX. Embora o patamar de novas encomendas tenha aumentado consideravelmente, a maior fabricante de aviões dos Estados Unidos disse que as entregas em setembro caíram para 15 aeronaves 737 MAX, dez 787s e dois 777s, totalizando 27 unidades.
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Quanto aos pedidos, a fabricante de aviões registrou 224 em setembro, e reportou dez cancelamentos. Os novos pedidos incluem 50 jatos 787 para a United Airlines e 18 para a Air Canada.
No geral, a Boeing entregou 371 aviões a clientes nos primeiros nove meses de 2023, incluindo 286 do modelo 737s e 50 do modelo 787s, juntamente com outras 35 aeronaves. Em comparação, a concorrente europeia Airbus entregou 488 aeronaves em 2023 até setembro, sendo 55 no mês passado.
Separadamente, a Boeing ainda aguarda a certificação do 737 MAX 7, uma aeronave de menor porte, pela Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA), pedido que está em revisão há mais de um ano. A fabricante de aviões anunciou em julho que a primeira entrega do 737 MAX 7 foi adiada para 2024.