Desde a entrada em vigor da ação, em novembro, o Brasil já concedeu 24.553 e-Visas
Agências com Edição do DIÁRIO
Nota divulgada pelo Ministério do Turismo na tarde da última terça-feira (6) informa que a facilitação de vistos que vem sendo adotada pelo governo federal tem alcançado bons resultados. Segundo a fonte, a medida faz parte do Brasil + Turismo, programa criado pelo Ministério do Turismo para estimular o setor de viagens no país e que pretende chegar a 12 milhões de turistas estrangeiros em 2022. Levantamento feito pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) mostra que desde a entrada em vigor da ação, em novembro, o Brasil já concedeu 24.553 e-Visas para os quatro países beneficiados – Austrália, Canadá, Estados Unidos e Japão.
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Facilidade
Ainda, segundo a nota, em fevereiro, o número de vistos concedidos para os viajantes das nacionalidades atendidas alcançou a marca de 25.604 autorizações – vistos tradicionais e eletrônicos. Destes, 18.328 foram e-Visas, ou seja, 72% do total de vistos emitidos. Os americanos foram os que mais aproveitaram a facilidade – 13.358 -, seguido dos australianos (2.170), canadenses (1.769) e japoneses (1.031).
Decisão Certa
“Os dados da Organização Mundial do Turismo estimam que a facilitação de visto aumenta em cerca de 25% o número de visitantes nos países que adotam a medida, mas esses primeiros números observados no Brasil são ainda melhores do que havíamos pensado, o que mostra que o governo brasileiro tomou a decisão certa”, comenta o ministro do Turismo, Marx Beltrão.
Com o visto eletrônico, o processo de solicitação e emissão da autorização para entrada no país pode durar, em média, 72 horas contra os 40 dias necessários anteriormente. O primeiro país beneficiado foi a Austrália, em novembro de 2017. Em janeiro deste ano foi a vez de Japão, Canadá e Estados Unidos contarem com a facilidade.
HISTÓRICO – Os Estados Unidos lideram o número de e-Visas processados (14.654), seguido de Austrália (6.221), Canadá (2.315) e Japão (1.363). Os resultados obtidos no último mês mostram que a medida aumentou em até 80% a demanda para entrada no país, caso da Austrália e dos Estados Unidos.