Após um 2024 sem tantos ‘feriadões’, os baianos encontraram em 2025 um cenário mais favorável ao descanso prolongado. Dá pra dizer, inclusive, que os melhores estão concentrados no primeiro semestre, como foi o caso da Sexta-Feira Santa e de Tiradentes, em abril, e será o do Dia do Trabalho, em maio, e o de Corpus Christi e de São João, em junho. É que todos eles caem numa quinta-feira, o que possibilita ‘enforcar’ a sexta — no caso da festa junina, exclusiva dos nordestinos, há ainda possibilidade de emenda com o antecessor Corpus Christi.
Segundo nota enviada ao DIÁRIO DO TURISMO, esse é um prato cheio para quem gosta de viajar. Para os que preferem pôr o pé na areia, a Linha Verde, roteiro turístico na BA-099, oferece algumas das praias mais bonitas do estado sem precisar percorrer longas distâncias. Sejam o destino Praia do Forte, Guarajuba, Itacimirim ou qualquer outro, uma preocupação que costuma rondar os viajantes é com relação à hospedagem.
Tomando como exemplo Guarajuba, uma pesquisa feita na plataforma Booking em 28 de abril indica que uma pessoa hoje precisaria desembolsar no mínimo R$ 972,66 pela diária de um quarto individual num resort em Guarajuba. Pensando nisso, pode ser mais vantajoso organizar uma viagem com a família ou amigos e buscar uma casa de aluguel por temporada.

No mesmo destino, a Casa Guarajuba (@guarajuba_casa, no Instagram) e a Casa Charme (@casacharme.guarajuba) se apresentam como opções para quem procura por esse tipo de acomodação. Com três suítes, a primeira comporta até 10 pessoas, o que resultaria numa diária de R$ 180 para cada uma delas; a segunda, com seis suítes, tem capacidade para até 14 hóspedes, que pagariam individualmente R$ 178 por dia no imóvel. Além disso, ambas estão localizadas à beira da praia, têm piscina e área de lazer e oferecem serviços à parte, como cozinheira e arrumadeira.
“Do ponto de vista financeiro, viajar em grupo e dividir o aluguel de uma casa por temporada tende a ser mais vantajoso do que reservar um quarto de hotel ou pousada sozinho”, afirma o economista Raimundo Sousa. “O custo fixo do imóvel, que inclui aluguel, taxas e até utilidades, é diluído entre várias pessoas, reduzindo o valor individual da diária”, explica ele. “Além disso, as casas muitas vezes oferecem infraestrutura completa, como cozinha, lavanderia e área de lazer, o que gera economias adicionais com alimentação e serviços e ainda permite que os hóspedes se sintam mais à vontade.”
