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Monges e budistas estrangeiros são esperados no Templo Kadampa Brasil, em Cabreúva/SP

Não queremos converter ninguém, nossa intenção é que todos os visitantes encontrem um pouco de paz interior inspirados pelas bênçãos deste lugar maravilhoso. O Templo não é dos budistas, é de todos”, explica a monja budista Kelsang Lam-ma

EDIÇíO DO DIÁRIO com agências

Milhares de budistas e não-budistas de todo o mundo estarão reunidos no Centro de Meditação Kadampa Brasil – de 2 a 12 de novembro -, um enorme Templo construído em 2010 em Cabreúva/SP e que é considerado o maior da Tradição no mundo. Na ocasião – o Festival Brasileiro de Dharma -, praticantes e simpatizantes da meditação irão receber, por intermédio do monge inglês e diretor espiritual geral aposentado da Nova Tradição Kadampa, Gen la Kelsang Khyenrab, bênçãos especiais para a prática do Tantra Ioga Supremo, que são ensinamentos incomuns dados por Buda Shakyamuni hás 2.600 anos a poucos discípulos, e foram propagados sigilosamente entre grandes mestres e praticantes desde então. Haverá tradução simultânea.

Cabreúva se prepara

A apenas 80 km da capital paulista, com pouco mais de 45 mil habitantes e cercada pelas belezas naturais da Serra do Japi, Cabreúva é considerada por muitos um verdadeiro refúgio de fácil acesso. Durante o Festival Brasileiro de Dharma, a cidade se prepara para receber mais turistas do que de costume, graças ao recorde de público que o Centro de Meditação Kadampa Brasil tem alcançado nos últimos anos. Com mais de 2.500 metros quadrados, o espaço conta ainda com alojamentos para retiro, cafeteria, área de descanso e de leitura e belas paisagens.

De acordo com a coordenadora de estudos do Templo, a monja budista Kelsang Lam-ma, entre 2015 e 2016, o número de visitantes triplicou. “Hoje nós recebemos entre 1,5 mil a 2 mil visitantes por mês, sendo que pelo menos 90% não são budistas. Antes, a média mensal era de 300 pessoas. As pessoas se sentem acolhidas aqui. Não queremos converter ninguém, nossa intenção é que todos os visitantes encontrem um pouco de paz interior inspirados pelas bênçãos deste lugar maravilhoso. O Templo não é dos budistas, é de todos”, explica a monja. “O Festival é uma grande oportunidade, uma pausa na agitação do dia-a-dia e uma imersão na prática espiritual. Tempo de meditar, refletir e desfrutar de profunda paz interior no ambiente inspirador do Templo pela Paz Mundial”, finaliza a monja.

Mais informações e a programação completa do Festival Brasileiro de Dharma estão no sitewww.budismo.org.br.

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