Foi com alegria que aceitei o gentil e generoso convite do editor do DIÁRIO, Paulo Atzingen, em escrever sobre o setor da economia que tem o capital intelectual como a principal matéria-prima. A coluna Indústria Criativa e Sustentabilidade objetiva discutir as ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações.
Por Luis Henrique Miranda*
Inauguro esta coluna destacando a matéria veiculada pelo portal UOL sobre mitos e verdades relacionados a como o consumidor deve proceder para economizar na compra de passagem aérea – cujo link recebi de Carlos Alberto, diretor da operadora RXT Travel.
MITOS
Como bem descreve a publicação, ficar acordado de madrugada em busca de promoções; fazer pesquisa no modo anônimo do navegador de internet; reservar a viagem com até um ano de antecedência; crer que durante o horário comercial as passagens são mais caras porque é a hora em que as empresas emitem os bilhetes aos funcionários ou que as melhores promoções acontecem em dias fixos da semana ou, ainda, quanto maior a antecedência na compra do bilhete, menor preço, são apenas mitos.
De fato, os preços das passagens áreas variam em razão de uma série de fatores. Somente quem acompanha rotineiramente a evolução dos preços pode melhor avaliar se uma determinada tarifa está mais barata ou mais cara que a média. Até porque existem promoções que são pegadinhas.
Na verdade, o que rege a variação de preço é a infalível lei da oferta e demanda. Por isso, pleno de razão, Carlos Alberto recomenda: “para viajar a lazer, fazer intercâmbio ou realizar uma viagem a negócios, o melhor é sempre consultar o seu agente de viagens”.
Na Era da Inteligência Artificial, existem também resultados distintos na composição dos rankings de preços mais baixos
Na Era da Inteligência Artificial, existem também resultados distintos na composição dos rankings de preços mais baixos, apresentados nas diferentes plataformas de busca disponíveis para consulta no ambiente online. Isso se deve à variação das condições comerciais negociadas por cada uma delas junto aos fornecedores.
Portanto, delegar ao seu agente de viagens a busca pela melhor opção de compra de uma ou mais passagens aéreas ganha maior relevância e valoriza ainda mais o pronome possessivo “seu”. Ou seja: manter a confiança conquistada junto ao “seu” atual cliente é fundamental e está ao alcance de todos, independentemente do porte da agência.
Neste cenário, jornalismo empresarial e marketing digital convergem na realização das campanhas de baixo custo e elevado grau de eficácia; para conquistar credibilidade às marcas que disputam a confiança e a preferência da audiência.
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Luiz Henrique Nascimento de Arruda e Miranda cursou Ciências Sociais, pela PUC-SP e Comunicação Social, pela Anhembi-Morumbi. Participou de seminários internacionais conduzidos por John Kenneth Galbraith; Peter Drucker, Stan Rapp, Al Ries, Igor Ansoff, Theodore Levitt, Philip Kotler, Tom Peters, entre outros expoentes das áreas de Administração e Marketing. Diretor Geral da Agência Amigo – Comunicação e gestor do Press Club, pioneiro sistema digital de relacionamento jornalístico. Atua como consultor jornalista em defesa da indústria criativa como vetor de transformação e desenvolvimento sustentável.