A metragem da ABAV Expo 2017, que acontecerá entre os dias 27 e 29 de setembro no Expo Center Norte, deve crescer mais de 10% em relação a sua última edição, em 2016. O número de visitantes deve se manter entre 29 mil e 30 mil, assim como no ano passado, já que “é um público qualificado, que gerou muitos negócios”, de acordo com o presidente da ABAV Nacional, Edmar Bull, que considerou a ABAV Expo 2016 um sucesso. “Cerca de 90% dos visitantes aprovaram a última edição da feira”, completou. As informações foram anunciadas nesta quarta-feira (1º) na sede da ABAV, em São Paulo.
Baseada, segundo Bull, no pilares “negócios”, “conhecimento” e “relacionamento”, a feira deve crescer em sua estrutura de palestras. “Quase todas as palestras tiveram overbooking no ano passado. Elas crescerão nesta edição”, disse.
As grandes áreas do evento em 2017 serão Vila do Saber, Espaço Clia Abremar, Espaço Air Ticket, Ilha Corporativa Abracorp, Conexão ABAV – com a presença das ABAVs estaduais – e o 48º Encontro Braztoa.
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Novidades
Como novidade, Magda Nassar, presidente da Braztoa, disse que o maior evento de sua entidade, o Passaporte Braztoa, acontecerá durante a ABAV Expo. “Isso demonstra o quanto o agente de viagens e a parceria entre as entidades são importantes”, explicou. Além disso, os representantes abordaram o turismo de luxo, que ganha espaço na feira neste ano, composto principalmente por destinos nacionais; o novo programa de compradores convidados; e a importância do turismo especializado, segmentado, com rodada de negócios.
Ponto que será melhorado junto ao departamento de comunicação neste ano é o de agendamento de reuniões e evitar que uma das partes não cumpra o agendamento, como aconteceu no último evento. Os métodos ainda estão sendo estudados, segundo a entidade.
Em 2016, cerca de 8 mil pessoas foram transportadas da rodoviária para o evento com transfers da ABAV, que negociou um espaço dedicado a esse serviço no próprio terminal. A organização espera que esse número também aumente em 2017, assim como as caravanas aéreas.
Por Marcelo Villas Bôas, repórter do DIÁRIO
