Aeroporto de Viracopos realiza exercício simulado de ameaça de bomba

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O treinamento contribui para análise e eficácia dos procedimentos de segurança definidos no Plano de Emergência aeroportuário

A concessionária Aeroportos Brasil Viracopos (ABV), em coordenação com a Polícia Federal, realizou na última quarta-feira (21) o exercício ESAB (Exercício Simulado de Ameaça de Bomba).

O simulado começou às 9h e ocorreu no Terminal de Passageiros. Não houve impacto nas operações aeroportuárias. De acordo com o enredo, a ocorrência começou a partir de um falso comunicado de suspeita de explosivo em um corredor do terminal.

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A partir deste falso comunicado de bomba, foram acionados diversos procedimentos de segurança, além da ativação do COE (Centro de Operação de Emergências), composto pela Polícia Federal, concessionária Aeroportos Brasil Viracopos e ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).

O ESAB é realizado em atenção à legislação AVSEC (Aviation Security) vigente. Com isso, o operador do aeródromo desenvolve e implementa exercícios simulados de Ameaça de Bomba.

O simulado contribui para a análise e eficácia dos procedimentos de segurança definidos no Plano de Emergência do aeroporto e cumprem exigências regulatórias. O ESAB 2022 foi realizado sob a coordenação geral da Polícia Federal.

O simulado ocorre anualmente, conforme previsto na norma RBAC 107 (Regulamento Brasleiro de Aviação Civil0, no Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita (PNAVSEC) e no Programa de Segurança Aeroportuária (PSA) de Viracopos.

Exercício

O Simulado de Ameaça de Bomba começou após a identificação de um telefone anônimo, que trouxe a comunicação fictícia de um suposto artefato explosivo no aeroporto. A CAMES (Central de Acionamento e Monitoramento Eletrônico de Segurança) comunicou as diversas gerências da concessionária e os órgão de segurança pública atuantes no aeroporto que havia recebido uma denúncia, informando a existência de possível um artefato explosivo.

Pelo enredo do ESAB, o grupo que coordenava o exercício descobriu a localização do explosivo e simulou o acionamento do GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais), da PM, que tem a função de retirar o artefato e explodí-lo em uma área externa do aeroporto.

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