Avanço da variante ômicron impacta na variação cambial

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No Brasil, o dólar manifestou alta de 0,46% e estava cotado a R$ 5,636 (valor em  30 de novembro, às 20h12)
Edição DIÁRIO com agências

Com o anúncio oficial do risco de um novo recrudescimento da pandemia, pela variante ômicron, o mundo começa a fechar as fronteiras e a tendência é uma queda nas viagens internacionais pelos brasileiros, que estava voltando a crescer.

Conforme publicação no Gazeta Niterioense, a notícia já provocou impactos em nível macro, derrubando índices em Bolsas de Valores e promovendo oscilações na economia dos países. No Brasil, o dólar manifestou alta de 0,46% e estava cotado a R$ 5,636 (valor em  30 de novembro, às 20h12).

O momento traz o aumento do câmbio do dólar, podendo ficar mais “caro”, conforme o decorrer de uma futura pandemia.

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Uma boa estratégia de compra de dólar para viagem internacional, e bastante utilizada, é o  “Dollar Cost Averaging” (DCA). O DCA consiste na escolha da moeda do local para onde o turista vai e na aplicação periódica de uma quantia fixa para fazer a compra.

Para ter uma análise mais certeira de quando fazer o câmbio, é importante ficar atento à volatilidade da moeda por meio de fatores políticos e econômicos, como turbulências políticas, status de vacinação da população local e intervenção dos Bancos Centrais.

Porém a  compra de dinheiro “vivo” tem imposto menor. Quando as cédulas são compradas em casas de câmbio, a taxa do Imposto de Operações Financeiras (IOF) está em 1,10%, valor ideal para fazer a troca. Com o cartão pré-pago, a incidência do IOF sobre os custos é de 6,38%, aplicando a taxa de câmbio do momento em que o cartão for carregado. Também é de 6,38% a taxa do uso de cartão de crédito internacional. No entanto, esse valor será aplicado de acordo com o momento da utilização pelo viajante.

Para tornar essa questão mais prática, segura e barata, o turista pode abrir uma conta corrente internacional em dólar. Além das vantagens de transporte, a cotação do dólar nesta modalidade é comercial, e não de turismo, o que garante uma economia maior e um limite maior.

É bom lembrar que  para viajantes que saiam do Brasil com mais de R$ 10 mil em espécie, é preciso preencher a Declaração Eletrônica de Bens de Viajantes (e-DBV) e apresentar o dinheiro à fiscalização aduaneira.

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