A partir de 1º de outubro de 2019, interessados em conhecer ou em estudar na Nova Zelândia precisarão de visto para entrar no país, o chamado Eletronic Travel Authority (ETA). Atualmente, brasileiros não precisam de autorização para entrar no país e permanecer até três meses.
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências
O visto irá custar cerca de 9 dólares neozelandeses, cerca de R$ 23,40, se feito pelo celular e NZD $ 12,50, cerca de R$ 32,50, caso emitido pelo site do governo da Nova Zelândia. Além dessa taxa, o turista deverá pagar NZD $ 35, cerca de R$ 91,00, para a taxa de proteção ambiental, que foi anunciada em junho de 2018. Outra necessidade para ter acesso ao país é o preenchimento de formulário com dados pessoais e objetivo da viagem, e a apresentação de uma declaração de antecedentes criminais.
“Por ser uma mudança recente, os procedimentos ainda são um pouco confusos, por isso é importante contar com a orientação de uma agência especializada. A World Study tem, por exemplo, o Student Advisers, funcionário que auxilia desde o primeiro contato até a finalização do intercâmbio, a agência também possui suporte psicológico para os alunos”, informa Paulo Silva, diretor da World Study, agência de intercâmbio que opera no país.
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De acordo com o governo Neozelandês, a medida foi tomada para melhorar a segurança e agilidade de entrada no país, além de melhorar a experiência do viajante e apoiar as relações internacionais com mais de 60 países que possuem atualmente a isenção de aplicação de visto de visitante. O ETA também será necessário para quem estiver apenas de trânsito na Nova Zelândia.
Mais informações podem ser adquiridas em www.immigration.govt.nz/new-