Comissão de Turismo da Câmara avalia suspensão do Carnaval no Brasil

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“Esta é uma decisão que precisa partir da Anvisa ou do Ministério da Saúde. Não podemos deixar nas mãos dos mais de 5 mil prefeitos”, avalia Bacelar

Edição DIÁRIO com agências

O presidente da Comissão de Turismo da Câmara, deputado Bacelar (Podemos/Ba), apresentou na última quarta-feira (24) um requerimento para discutir a viabilidade do carnaval em 2022, conforme notícia publicada no Jornal de Brasília.

Com a proximidade do Carnaval e a possibilidade de uma 4ª onda de contágio da Covid-19, a realização da festa prevista para acontecer entre de 19 de fevereiro a 6 de março, passa a preocupar autoridades sanitárias.

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“Esta é uma decisão que precisa partir da Anvisa ou do ministério da Saúde. Não podemos deixar nas mãos dos mais de 5 mil prefeitos”, comentou Bacelar

Mesmo com a  imunização quase completa de brasileiros e brasileiras, com percentual  61% da população, o temor do parlamentar é o surto de contaminações que tomou conta da Europa atinja o Brasil após as aglomerações.

A grande festa popular poderá ser suspensa por mais um ano.
(Crédito: Prefeitura do Estado de São Paulo)

“É uma questão séria e que precisamos agir com cautela. Sei que a economia fica prejudicada, mas temos alternativas. Tramita na casa o PL 4219/20, mais conhecido como Lei Moraes Moreira, que prevê o pagamento de um auxílio emergencial aos trabalhadores do carnaval e São João” destacou.

A intenção é que sejam convidados para debate representantes dos ministérios do Turismo, Saúde, Anvisa, do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais do Turismo (Fornatur), da Associação Nacional dos Secretários e Dirigentes Municipais de Turismo (Anseditur), e da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

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  1. Se o objetivo do governo fascista, negacionista e genocida é diminuir a população, vamos todos brincar com a morte, no Carnaval.
    Meus pêsames, e até o Funeral.

  2. Quem tem o poder de cancelar ou não é o STF e não o Governo Federal que nada pode fazer em relação aos Estados a não ser enviar verbas e vacinas.

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